Maio
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Mike o Cavaleiro - de Sean V. Jeffrey
Mike é um aprendiz de cavaleiro que tem várias missões a cumprir. Em todas as suas aventuras Mike conta com a ajuda do seu grupo de amigos - Faísca e Esguicho, dois brincalhões dragões, e Galahad, o seu leal cavalo.
A pequena irmã de Mike, Eva, uma aprendiza de feiticeira, lança um feitiço sobre a espada de Mike o que lhe causa vários embaraços nas suas missões de cavaleiro.
Deixa-te transportar até ao maravilhosos e excitante mundo da época medieval onde a diversão é sempre garantida! -
Deadpool 2 - de Simon Kinberg
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Estado Novo e Universidade - de Fernando Rosas
A Perseguição aos Professores conta a história de todos aqueles que, por motivos políticos, se viram impedidos de aceder à docência universitária, foram afastados dos seus centros de investigação, impossibilitados de progredir nas carreiras académicas ou compulsivamente exonerados das suas funções como investigadores ou professores das universidades portuguesas durante a Ditadura Militar e o Estado Novo.
A depuração política do corpo docente universitário ou de quem a ele pretendia aceder, quase sempre fundamentada em informações da polícia política, atingiu um largo espectro de investigadores ou docentes, muitos dos quais representavam, nos seus sectores - na matemática, na medicina, na economia, na física, na agronomia, nas ciências humanas -, o escol do pensamento científico português. A perseguição política desses elementos por parte de um regime que considerava a liberdade de opinião e de expressão, e portanto a liberdade científica, como incompatíveis com a segurança do Estado, acarretaria nefastas e duradouras consequências para o desenvolvimento científico em Portugal.
Muitos dos investigadores e docentes perseguidos pelas suas convicções políticas viram-se forçados ao exílio em vários países da Europa e da América Latina, ou nos EUA, onde livremente puderam exercer o seu múnus científico. E aí semearam a marca indelével do seu saber, deixando aos países que os acolheram aquilo que foram impedidos de oferecer ao seu.
Não parece possível abordar o problema da depuração política das universidades sem se compreenderem as relações do Estado Novo com o saber científico e académico e, portanto, com as universidades, depositárias tradicionais desse conhecimento e órgãos por excelência da sua reprodução. Tenhamos presente que no projecto político, ideológico e cultural da «política do espírito», delineado no rescaldo do plebiscito constitucional de 1933 com a criação do Secretariado de Propaganda Nacional (SPN), virá a ser atribuído um papel claramente periférico e subalterno ao saber académico, à cultura científica e às universidades de uma forma geral. (in: www.wook.pt) -
Os escritores(também) têm coisas a dizer - de Carlos Vaz Marques
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
Ao longo de mais de uma década, Carlos Vaz Marques entrevistou dezenas de autores. Profundamente conhecedor do seu trabalho e do seu percurso, nestas doze entrevistas a escritores portugueses o jornalista traz a público ideias, idiossincrasias, preocupações e traços de personalidade.
Agustina Bessa-Luís: «Os grandes pensadores e os grandes escritores são os grandes desorganizadores sociais.»
José Saramago: «Vai ser preciso que eu morra para haver outro Nobel português.»
António Lobo Antunes: «Escrevo pela mesma razão que a pereira dá peras.»
Antonio Tabucchi: «A escrita é um bicho-do-mato, não é um bicho doméstico.»
Mário de Carvalho: «Grande parte da grande literatura passa pela ironia, pela distância e pelo humor.»
Eduardo Lourenço: «Estou em dívida para com a humanidade inteira.»
Mia Couto: «Não quero que a escrita tome conta de mim. Ficava louco.»
Gonçalo M. Tavares: «O livro é o objecto de culto da lentidão.»
Hélia Correia: «Estive quase a ser normal, imagine.»
Valter Hugo Mãe: «Às vezes penso para mim próprio: sim, eu estou a tentar salvar o mundo.»
Dulce Maria Cardoso: «Tudo o que não vivi, li.»
Manuel António Pina: «Do que estamos precisados não é de bons poetas, é de boas pessoas.»(in: www.wook.pt)
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A Era da Mentira - de Mohamed Elberadei
Durante anos decisivos, Mohamed ElBaradei desempenhou um papel nem sempre compreendido e, muitas vezes, ingrato, no epicentro de jogos políticos, interesses económicos e conflitos culturais. Conheceu protagonistas, mediou confrontos, apresentou alternativas, resistiu a pressões. Nunca hesitou na defesa da diplomacia, da paz e da não-proliferação de armas nucleares. Até porque, como lembra, "a alternativa é impensável". Repleto de pormenores dos bastidores da diplomacia mundial, este livro vai sentá-lo à mesa com os mais altos dirigentes do Iraque num jantar onde se antevê uma guerra que estava condenada a acontecer; convida-o a entrar na Casa Branca para assistir a reuniões tensas com Condolezza Rice, Dick Cheney e Paul Wolfowitz, mas também a encontros desconcertantes com o Presidente Bush em pose de cowboy; leva-o até à Coreia do Norte, à Líbia e ao Irão para assistir às negociações entre a AIEA e os dirigentes deste países. A Era da Mentira é um livro fundamental para perceber o mundo e toda a crise de poder e de valores que atravessa. (in: www.wook.pt)
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A Filha do Papa - de Luis Miguel Rocha
Será o antissemitismo a verdadeira razão para o Papa Pio XII não ter sido beatificado?
Quando Niklas, um jovem padre, é raptado, ninguém imagina que esse acontecimento é apenas o início de uma grande conspiração que tem como objetivo acabar com um dos segredos mais bem guardados do Vaticano - a filha do Papa Pio XII.
Rafael, um agente da Santa Sé fiel à sua Igreja e à sua fé, tem como missão descobrir quem se esconde por detrás de todos os crimes que se sucedem e evitar a todo o custo que algo aconteça à filha do Papa.
Conseguirá Rafael ser uma vez mais bem-sucedido? Ou desta vez a Igreja Católica não será poupada? (in: www.wook.pt) -
O Artista da Morte - de Daniel Silva
Gabriel Allon foi em tempos um importante agente dos serviços secretos israelitas, mas agora só pensa em fugir do seu passado para viver uma vida tranquila como restaurador de arte. No entanto, o seu antigo mentor fá-lo regressar ao ativo para neutralizar Tariq, o terrorista palestiniano responsável pelo atentado que destruiu a família de Gabriel anos antes em Viena.
Mas Gabriel não está sozinho: a sua parceira na missão é Jacqueline Delacroix, uma agente israelita oculta sob a sua própria máscara de modelo e com quem já trabalhara anos antes. É então forçado a lidar com os seus fantasmas e, sobretudo, com a culpa que o atormenta desde que quebrou todas as regras e se envolveu com Jacqueline no decorrer de uma missão.
Aquilo que começa como uma caça ao homem torna-se um duelo que atravessa o globo e é alimentado pela intriga política e por intensas paixões pessoais.
Num mundo onde o sigilo e a duplicidade são absolutas, a vingança é um luxo sem preço e a maior das obras de arte. (in: www.wook.pt) -
Foi você que pediu uma história da Publicidade? - de Luis Trindade
Um álbum com 170 imagens dos anúncios mais emblemáticos que circularam em Portugal no século XX.
«É impossível ter uma ideia de quantos anúncios foram feitos na história da publicidade. Podemos até experimentar alguns critérios de selecção: circunscrever a análise no tempo (reduzindo-a ao século XX), no espaço (limitando-a a Portugal) e no suporte (não indo além das publicações periódicas). O material disponível permanece infindável. Vivemos rodeados de anúncios, mas a sua omnipresença é tal que deixámos de reparar neles. Este livro procura chamar a atenção para alguns desses anúncios e arrumá-los numa narrativa, que é a do século XX, num contexto, que é o da sociedade portuguesa, e num género, que é o da publicidade jornalística. ‘Chamar a atenção’ quer dizer convidar o leitor a olhá-los de novo, a relacioná-los com outros anúncios, com as suas memórias pessoais e com a memória histórica da sua sociedade.
A publicidade pode assim dar-nos uma perspectiva privilegiada sobre a evolução do gosto e dos valores, o jogo inconstante do que muda e do que permanece, as relações entre a identidade nacional e as imagens do estrangeiro. O que a torna tão interessante é precisamente essa sua capacidade de misturar aquilo que costuma andar separado. Aqui, é possível reunir nas mesmas páginas margarinas e automóveis, homens poderosos e donas de casa, o tradicional e conservador ao lado do arrojado e sofisticado. Em princípio, não há limites para o estudo da publicidade. Esta leitura procura acompanhar os modos como os próprios anúncios invadiram o quotidiano e entraram em todos os espaços e momentos da existência humana. «Foi Você Que Pdeiu Uma História da Publicidade?» é, assim, o resultado de escolhas difíceis. Muitos anúncios ficaram por mostrar e temas por tratar. O que fica, espera-se, conta ainda coisas que normalmente não podemos ler em livros de história. Sobre o século passado, sobre Portugal, mas também, e fundamentalmente, sobre cada um de nós.»
Luís Trindade (in: www.wook.pt) -
Ameaça nas redes Sociais: e agora Marta? - de Claudia Manata
Marta tem 9 anos, mas sente-se muito crescida.
Tão crescida que acha que está na hora de ter perfis nas redes sociais. Quando a mãe recusa, por ela ainda não ter idade, Marta revolta-se.
Com a ajuda da amiga Rita, cria uma conta de Facebook.
Usa uma bonita fotografia sua, na praia, para foto de perfil, e em menos de nada tem imensos likes, comentários e pedidos de amizade de pessoas que não conhece. Entre esses novos amigos virtuais está Bieber13, um rapaz muito fofo com olhos de gato.
Mas será que Bieber13 é mesmo quem diz ser?
Poderá Marta confiar nesta pessoa que só conhece da Internet?
Premika, a andróide futurista que entra em missão sempre que uma criança corre perigo, viaja do futuro até ao nosso tempo para observar Marta. Ela sabe que algo de errado se passa…
Mas Marta anda tão entusiasmada com as toneladas de likes que recebe, que não liga nenhuma aos bips e beeps de aviso de Premika.
Será que tu lhe podes dar uma ajuda?
É que Marta tem muitas decisões para tomar e precisa mesmo de alguém, do lado dela, que a ajude a navegar na Internet em segurança…(in: www.wook.pt)
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Vamos Conhecer os Animais - de Roger Priddy
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A minha voz - de Flora Gomes
Distrib.: Film-annonceAno: 2002Genero: Musical/Comédia -
Um Crime Passional - de Chales Wilkinson
Quando Frederica Dumay herda a empresa do seu pai, não tem nenhuma ideia da espécie de intriga que a espera. Um crime ocorre pouco depois e a vítima é a sua melhor amiga e sócia.
Ela suspeita de que a culpada é a bonita mas rancorosa Arabella Young, mas não consegue determinar se o crime foi cometido por paixão ou por vingança. Para mais, a sua antiga paixão sugere que o seu marido esconde um terrível segredo. Frederica terá de desvendar o caso antes de se tornar na próxima vítima do assassino. -
Até não perceber - de Fernanda Câncio
«Reportagens como as que são reunidas aqui não encaixam decerto na formulação do jornalismo objectivo, imparcial, desapaixonado. São histórias contadas de um ponto de vista - o meu. Escolhi contá-las, investigá-las, vivê-las e filtrá-las. Imprimir-lhes a minha ficção. Contá-las assim, desta forma, e não das trezentas mil e quinhentas outras que existiriam. [...] Não são, necessariamente, "a verdade" sobre as situações que descrevem. O que é que se passou de facto na noite em que Licínio Saraiva morreu depois de um assalto a uma loja de electrodomésticos no Carregado? A sua morte foi um crime ou um acidente? O que é que aconteceu a Beanito, o menino guineense surdo-mudo de dez anos que desapareceu do hospital Egas Moniz e que no mesmo dia foi colhido mortalmente por um comboio a muitos quilómetros de distância? Está bem contada, é justa e fiel, a história de Evaristo, o boxeur cabo-verdiano que veio para Portugal para ser campeão e esgotado o seu mito, depois de não conseguir dinheiro para mais uma dose de heroína, se lançou para baixo de um comboio suburbano? Consegui aproximar-me do retrato da geração dos anos noventa ou pelo menos questionar a ideia de espírito geracional? Soube interrogar o sentimento da solidão? Logrei mostrar a desolação essencial da pobreza? Será que vi o que havia para ver, o que devia ver, em Bagdad e Israel? Consegui olhar para o Museu do Holocausto? Senti o que havia para sentir? Fiz as perguntas certas? Escolhi o melhor caminho?»
Após a formulação de todas estas questões, Fernanda Câncio conclui: «Perceber que se não percebe, que quanto mais se pensa, se interroga e se investiga e se procura chegar a isso a que damos o nome de verdade ou de essência das coisas (ou das pessoas) mais e melhor se percebe que nunca perceberemos.» (in: www.wook.pt) -
Ideias Perigosas para Portugal - de João Gustavo Cardoso
«Reportagens como as que são reunidas aqui não encaixam decerto na formulação do jornalismo objectivo, imparcial, desapaixonado. São histórias contadas de um ponto de vista - o meu. Escolhi contá-las, investigá-las, vivê-las e filtrá-las. Imprimir-lhes a minha ficção. Contá-las assim, desta forma, e não das trezentas mil e quinhentas outras que existiriam. [...] Não são, necessariamente, "a verdade" sobre as situações que descrevem. O que é que se passou de facto na noite em que Licínio Saraiva morreu depois de um assalto a uma loja de electrodomésticos no Carregado? A sua morte foi um crime ou um acidente? O que é que aconteceu a Beanito, o menino guineense surdo-mudo de dez anos que desapareceu do hospital Egas Moniz e que no mesmo dia foi colhido mortalmente por um comboio a muitos quilómetros de distância? Está bem contada, é justa e fiel, a história de Evaristo, o boxeur cabo-verdiano que veio para Portugal para ser campeão e esgotado o seu mito, depois de não conseguir dinheiro para mais uma dose de heroína, se lançou para baixo de um comboio suburbano? Consegui aproximar-me do retrato da geração dos anos noventa ou pelo menos questionar a ideia de espírito geracional? Soube interrogar o sentimento da solidão? Logrei mostrar a desolação essencial da pobreza? Será que vi o que havia para ver, o que devia ver, em Bagdad e Israel? Consegui olhar para o Museu do Holocausto? Senti o que havia para sentir? Fiz as perguntas certas? Escolhi o melhor caminho?»
Após a formulação de todas estas questões, Fernanda Câncio conclui: «Perceber que se não percebe, que quanto mais se pensa, se interroga e se investiga e se procura chegar a isso a que damos o nome de verdade ou de essência das coisas (ou das pessoas) mais e melhor se percebe que nunca perceberemos.» (in: www.wook.pt) -
Trópico de Capricornio - Henry Miller
A última vez que em Portugal se editou Trópico de Capricórnio data de 1980. Passados largos anos, a Editorial Presença inaugurou, em 2008, a colecção «Obras Literárias Escolhidas», que integra obras de grande qualidade do século XX, que se tornaram clássicos recentes e que se destacaram tanto pela novidade dos temas como por constituírem momentos de ruptura, acompanhando novas formas de pensar o mundo. Nesta colecção, onde constam Trópico de Câncer, de Henry Miller e Os Anos, de Virginia Woolf, a Editora considerou inevitável publicar igualmente Trópico de Capricórnio. Escrito em 1939, Trópico de Capricórnio assume-se como a sequela de Trópico de Câncer, o primeiro livro de Miller, publicado em 1934. É um romance semi--autobiográfico que foi proibido nos Estados Unidos até que, em 1961, o Ministério da Justiça o autorizou, levantando a ideia de que era um livro obsceno. Ambientado em Nova Iorque, na década de 20 do século XX, revisita uma cidade onde o narrador, cuja vida é em quase tudo paralela à do próprio Henry Miller, se sente claustrofóbico, preso às expectativas superficiais da sociedade e condenado a tornar-se mais uma peça do sistema. Apesar das experiências vividas pelo narrador e pelo autor serem semelhantes, a obra é considerada ficcional. (in: www.wook.pt)
Ano: 2000Pags: 320ISBN: 972-611-638-4 -
Estado Critico - de Robin Cook
Angela Dawson, uma médica de 37 anos, parece ter tudo na vida — um fabuloso apartamento em Nova Iorque e uma casa em Nantucket com vista para o mar — e aprecia um estilo de vida próspero. Mas o seu percurso até ao topo foi duro e marcado por uma infância complicada, um casamento falhado e dívidas. Profundamente consciente do papel da economia na área dos cuidados de saúde, Angela tira um MBA e está determinada em apagar as memórias do passado. Tenaz, inteligente e perspicaz, Angela funda a Angels Healthcare. Com participações em três concorridos hospitais de Nova Iorque, o futuro de Angela parece risonho.
Porém, uma infecção resistente nos três hospitais devasta o mundo cuidadosamente planeado de Angela. Não só as infecções vitimam vários pacientes mas as fatalidades também causam avultados prejuízos a Angela. Para além do mais, Angela tem fortes suspeitas sobre os seus investidores, e a proveniência do dinheiro e a súbita necessidade de fundos torna a situação desesperante. Num ápice, pode perder tudo o que levou anos a construir.
A Dr.ª Laurie Montgomery e o Dr. Jack Stapleton ficam intrigados com o número de mortos nos três hospitais. Para além da sua curiosidade profissional, está em jogo algo mais pessoal: casaram recentemente e Jack está prestes a ser submetido a uma cirurgia num dos hospitais geridos por Angela. Apesar dos protestos de Jack, Laurie procura respostas e abre uma autêntica caixa de Pandora, pondo em risco a vida do marido.
(in: www.wook.pt)
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A Romana - de Alberto Moravia
A Romana, publicada numa época em que a Itália do pós-guerra vivia numa situação de extrema penúria, é a descrição pormenorizada da queda anunciada de uma jovem, Adriana, que no entanto conserva dentro de si, através de todas as vicissitudes que a vida a força a enfrentar, uma surpreendente pureza de alma. (in: www.wook.pt)
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A morte da Competencia - Tom Nicols
O populismo contemporâneo aumentou o desdém pelos peritos e elites de todo o género, seja na política externa, na cultura, na economia, e até mesmo na ciência e na saúde.
Enquanto a Internet permitiu que mais pessoas tenham mais acesso a mais informação do que nunca, também lhes deu a ilusão do conhecimento, quando na verdade elas estão afogadas em dados. Daí resulta um manancial inesgotável de rumores, mentiras, análise pouco séria, especulação e propaganda - e a tendência para «procurar informações que apenas confirmam aquilo em que acreditamos». Os ataques ao conhecimento e à cultura levam à convicção irracional de que qualquer um - depois de frequentar os fóruns da Internet - é tão inteligente e tão bem preparado como um perito para discutir seja que assunto for. As pessoas acreditam que ter direitos políticos iguais significa que a opinião do cidadão comum vale tanto como a de um especialista. (in: www.wook.pt) -
Refeições, marcas e calorias - de Isabel do Carmo
Como podemos escolher o melhor para nós entre todos os alimentos disponíveis no mercado? Como podemos saber quais são as características nutricionais de cada um deles? Como podemos transformar em indicações úteis a quantidade de informação que aparece em letras pequeninas - ou que apenas está implícita, porque nem aparece?
Em suma: como ler um rótulo e como saber o que lá não está?
Neste livro são analisados os alimentos que compõem as nossas refeições, do princípio ao fim de cada dia. Para os vários tipos de pão, tostas, iogurtes, queijos, carnes e peixes, acompanhamentos, bebidas, etc., é apresentada, depois de ter sido estudada, a informação nutricional de que precisamos para ficarmos a saber se comemos o que queremos comer - ou o que devemos escolher quando afinal não comemos aquilo que pensávamos estar a comer.
Para cada uma das refeições que fazem parte do dia-a-dia, os alimentos normalmente consumidos surgem integrados em tabelas, fáceis de consultar, que o vão ajudar a decidir quais são as marcas e os produtos melhores para si. A anotação dos preços fica a cargo de cada leitor, o que é um bom exercício para sabermos o que custa o quê, nos tempos que vão correndo.
Inclui ementas de diversos especialistas que o ajudam a fazer uma alimentação equilibrada. (in: www.wook.pt)
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Revelada: Um Romance da casa da noite - de P.C.Cast
A Casa da Noite aguarda-te. Um local cheio de perigos e segredos onde os jovens marcados têm dois destinos: ou se transformam em vampyros ou morrem destroçados.
Aproxima-se o grande final da série Casa da Noite. Após os acontecimentos do último volume, Neferet está mais perigosa do que nunca e a sua sede por vingança irá lançar o caos e a destruição entre os humanos. Zoey e os seus amigos têm que enfrentar, mais uma vez, a violência dos seus inimigos e salvar a Casa da Noite do pior.
Conseguirá Zoey travar as ações de Neferet a tempo e evitar uma guerra em grande escala? O equilíbrio entre a Luz e as Trevas está seriamente comprometido e sacrifícios terríveis terão de ser feitos para preservar o mundo dos vampyros.
Neste penúltimo volume da Casa da Noite, a eterna luta entre o Bem e o Mal chegará a um novo patamar e nada voltará a ser o mesmo. (in: www.wook.pt)