Câmara combate nova Praga do Escaravelho da Palmeira
Nesta acção, a autarquia está a utilizar o método de micro injecção.
Na origem desta praga está o coleóptero acima referido, que começou a expandir-se para além da sua zona geográfica de origem – zonas tropicais da Ásia e Oceânia – na década de 1980-90, no Médio Oriente, e chegou a Portugal em 2007, por intermédio do comércio de palmeiras.
Face à sua nocividade, a União Europeia considerou esta praga de combate obrigatório, tendo aprovado a Decisão 2007/365/CE, que estabelece medidas de emergência contra a introdução e propagação do insecto na Comunidade.
A praga é identificável através de sinais como palmeiras com folhas desprendidas da coroa e caídas no chão, orifícios e galerias na base das folhas, podendo conter larvas e casulos ou uma amálgama de fibras cortadas e húmidas com um cheiro fétido. Quando estes sinais são visíveis na palmeira, a infestação já se encontra numa fase avançada e, em princípio, a planta não terá capacidade para recuperar.
No caso de encontrar exemplares que evidenciem estes sinais, deve contactar os Serviços de Inspecção Fitossanitária da Direcção-Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo - Núcleo de Setúbal (tel. 265 509 410) ou a Divisão de Ambiente e Gestão do Espaço Público da Câmara Municipal de Palmela (tel. 212 336 692) ou os serviços de inspecção fitossanitária da Direcção Regional de Agricultura e Pescas. Mais informações em www.draplvt.min-agricultura.pt (informações fitossanitárias).