Agosto
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H.I.V.E - Velocidade Maxima - de Mark Wolden
H.I.V.E. é uma escola supersecreta de vilania aplicada onde jovens com um dom precoce para o mal desenvolvem os seus talentos. Afinal de contas, «os vilões têm as melhores engenhocas e usam os fatos mais fixes».
Nesta nova aventura, os estudantes e professores do H.I.V.E. ficam aterrorizados quando descobrem que o Nero foi capturado pelas forças da mais recente e altamente eficaz organização mundial de segurança: a Estratégia Permanente de Ação e Segurança.
O Otto constata que a única forma de encontrar o Nero e descobrir o que realmente se passou é saindo do H.I.V.E. Ao mesmo tempo, precisa de perceber o que significa um poder que parece ter adquirido: manipular mentalmente computadores.
Ansioso por obter respostas, o Otto decide mesmo escapar do H.I.V.E. e assumir os riscos de se tornar um agente rebelde. (in: www.wook.pt) -
H.I.V.E. - Velocidade Maxima - de Mark Wolden
Os líderes das forças de vilania mais poderosas do mundo estão a ser eliminados um a um. Depois de o Darkdoom ser gravemente ferido num desses ataques, o Dr. Nero vê-se obrigado a assumir a direção da L.U.V.A., ao mesmo tempo que, na sede do H.I.V.E., os sistemas de segurança e vigilância se viram contra alunos e professores. O Dr. Nero descobre então que o Otto, desaparecido desde o incidente com o Couraçado, poderá estar por detrás de tudo. Sob pressão da direção da L.U.V.A., o Nero não tem outra hipótese senão ordenar a sua captura e eliminação!
O Wing e a Raven terão de alcançar o Otto antes dos assassinos da L.U.V.A. E descobrirem o que se passa realmente. Mas serão forçados a enfrentar alguém que poderá ser ainda mais mortífero do que a própria Raven. (in: www.wook.pt) -
A verdade nua e crua - de Jeff Kinny
• O Greg Heffley sempre teve muita pressa em crescer. Mas, agora que vai ficando mais velho, começa a perceber que afinal crescer pode não ter assim tanta piada. Sem poder contar com o apio de Rowley, com quem se zangou no verão, Greg vai ter de enfrentar sozinho problemas como: borbulhas, as paixonetas, as aborrecidas reuniões familiares, os trabalhos de casa que agora tem de fazer com o superexigente pai, a falta de pontaria para a sanita (agora que a mãe obrigou toda a gente lá de casa a fazer xixi sentado!) ou o facto de ter de tomar banho com os colegas nos balneários da escola. É uma selva lá fora, e o Greg vai ter de crescer para sobreviver!
Este livro é 5.º volume da série O Diário de um Banana, a coleção infantojuvenil mais vendida em Portugal. (in: www.wook.pt) -
A casa na árvore - de Enid Blyton
Gostavas de viver numa casa feita numa árvore, com uma janela no tronco, uma cama de folhas e mantas, e uma corda para poderes entrar e sair? O Pedro e a Susana fogem da tia e vão viver para uma enorme árvore oca que encontram no coração da floresta. Vem descobrir como o Pedro e a Susana transformam a árvore numa casa e encontram um charco que serve de piscina! No final, espera-os uma grande surpresa! (in: www.wook.pt)
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O Cão que guardava as etrelas - de Takashi Murakami
O Cão que Guarda as Estrelas, de Takashi Murakami, é aclamado pela crítica em todos os países onde foi lançado, por ser uma obra que trata com muita sensibilidade a próxima relação entre cachorros e seres humanos.
No Japão foi eleito o Livro do Ano pelo respeitado prêmio Da Vinci, além de ganhar também nas categorias "Livro para chorar" e "Livro eleito pelos leitores". Nos Estados Unidos, foi destacado como um dos dez melhores romances gráficos pela American Library Association. Fez tanto sucesso no Japão que virou filme: Hoshi Mamoru Inu foi dirigido pelo renomado diretor Tomoyuki Takimoto.
A narrativa deste título é bastante peculiar porque é mostrada através da visão do Cão. O mangá conta a história de um homem que, abandonado pela esposa e a filha, resolve sair numa viagem de carro sem destino com seu cachorro, batizado de Happy. Tanto a arte quanto o texto do mangá misturam simplicidade e profundidade e, de uma forma muito sensível, abordam temas como companheirismo, amizade e solidão. (in: www.wook.pt) -
O Socialismo nunca existiu - de Carlos Leone
Um livro sobre a política actual, em que se polemizam as fragilidades da Democracia e se levantam questões como os perigos que a Extrema-Esquerda representa para o Socialismo.
Escrito em 2007 e pensado numa perspectiva mais europeia do que apenas portuguesa, O Socialismo Nuca Existiu? compõe-se de quatro capítulos: o primeiro, sobre o que é o socialismo, diferenciado de comunismo; o segundo, sobre as origens liberais do pensamento político de Esquerda e o rumo que, desde o século XIX, o liberalismo tomou junto da opinião pública, que hoje o confunde com apenas uma corrente económica de Direita; o terceiro capítulo é um comentário a um caso recente (Verão de 2007, destruição de um milheiral no Algarve por «anarquistas»), que ilustra o tipo de socialismo extremista que não pode ser confundido com o socialismo democrático; por fim, o quarto e último capítulo é dedicado a uma proposta positiva para o futuro do socialismo, que mantenha a tradição política descrita no primeiro capítulo e a integre na actualidade.
Apesar de poder ser objecto de uma leitura imediatista e circunstancial, este pequeno ensaio pretende ser pertinente como interpretação de fenómenos políticos e culturais mais vastos. Na «Nota Prévia» do autor pode ler-se: «O livro é uma crítica a uma perversão em curso do legado histórico da esquerda, que, após o fim do comunismo e com o sucesso do modelo reformista do socialismo democrático, ou social democracia, retoma uma tradição de esquerda pré-marxista, o utopismo, para a perverter numa distopia generalizada. Como crítica em sentido próprio, faz-se uma história, ainda que breve, dos termos do problema, e apresenta-se uma descrição, baseada em acontecimentos, do presente; isso serve de fundamento para terminar com uma proposta positiva, aquilo a que chamo tolerância activa.» (in: www.wook.pt) -
O Regicidio - de Maria Alice Dias da Albergaria
A 1 de Fevereiro de 2008 assinala-se o centenário do assassínio do rei D. Carlos I e do príncipe herdeiro, D. Luís Filipe. Dois proeminentes historiadores da nova geração - Maria Alice Samara e Rui Tavares - registam os factos da efeméride e interpretam as suas circunstâncias e consequências.
No primeiro ensaio, «Memória do Atentado», de Maria Alice Samara, constrói-se o roteiro do evento que viria a alterar de forma indelével a história de Portugal, descrevendo-se o palco, as personagens e os acontecimentos, recorrendo ao testemunho dos principais escritores, políticos e jornais da época: «Certo é que até aos dias de hoje, cem anos depois, há ainda peguntas por responder. É, sem dúvida, importante procurar conhecer a verdade sobre os factos, ou, pelo menos, encontrar uma linha coerente de explicação dos mesmos. Mas, para além disso, é fundamental analisar as diferentes vozes que tomaram posições em relação a este acontecimento central, para uns, traumático, para outros, quase libertador.»
Em «O Atentado Iconográfico», Rui Tavares seleccionou uma vasta colecção de imagens - fotografias e gravuras - publicadas na «Ilustração Portuguesa», usando-as como mote para um texto que explora o modo como o regicídio português foi recebido e tratado nesta importante revista, até à deflagração da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Trata-se de um guia das representações iconográficas do atentado que revela a forma como os acontecimentos foram recebidos e comunicados em Portugal e por todo o resto do mundo, e que nos dá a conhecer os modos de fazer reportagem jornalística no começo do século XX. O traço dominante: a sagacidade e subtileza de humor, mesmo nos assuntos mais inesperados: «De repente, a Europa descobria que as suas cabeças coroadas podiam ser assassinadas em plena luz do dia e que os acontecimentos andavam mais depressa do que era possível apanhá-los. Talvez fosse a isto que chamavam tempos modernos.» (in: www.wook.pt) -
SCORECARD de Capital Humano - de José Bancaleiro
Se é verdade que, actualmente, a grande maioria dos empresários e gestores já está convencida "que as pessoas são o activo mais importante duma empresa", também não é menos verdade que a quase totalidade deles não conseguem avaliar qual é a contribuição dos gestores de Recursos Humanos para a valorização desse activo estratégico.
Enquanto nós não nos preocuparmos em medir a nossa contribuição e transformá-la em informação quantitativa, continuaremos a assistir à valorização do Capital Humano e à desvalorização do nosso papel de gestores desse Capital.
Um dos principais objectivos deste livro é exactamente sensibilizar os profissionais de Recursos Humanos para a necessidade que terão, cada vez mais, de criar sistemas de medida e métricas sobre a sua contribuição para a missão e objectivos estratégicos da empresa. (in: www.wook.pt)
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A Politica sem dogma - de José Conde Rodrigues
Prefácio de Guilherme d'Oliveira Martins
«José Conde Rodrigues tem provas dadas na vida pública que sempre soube aliar, com equilíbrio e sabedoria, o pensamento e a acção, as ideias e as escolhas políticas. Conheci-o melhor nos círculos da reflexão política, em especial no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, animado com perseverança e inteligência pelo meu amigo Doutor João Carlos Espada. E foi pela proximidade de preocupações intelectuais que nos tornámos amigos. Agora, o autor desta obra, significativamente intitulada “A Política Sem Dogma”, lisonjeia-me ao pedir estas palavras a anteceder um conjunto de ensaios que revela grande qualidade e uma forte preocupação de fundamentação e de coerência. Levo o amável convite à conta da nossa amizade, mas devo dizer que depois de ler os ensaios fiquei com a certeza de que este livro não passará despercebido, sobretudo para quem quiser conhecer os mais recentes caminhos do pensamento político, em especial na área do que Carlo Rosselli, Norberto Bobbio ou, mais recentemente, Monique Canto-Sperber designaram como o “Socialismo Liberal”. E afinal, esse elemento “Sem Dogma”, que José Conde Rodrigues foi buscar a Mário Sottomayor Cardia, com inteira justiça, obriga-nos a pensar os novos caminhos do mundo contemporâneo a partir de um equilíbrio exigente entre os argumentos liberal e social.»
Guilherme d’Oliveira Martins (in: www.wook.pt) -
Militares e Politica: o 25 de Abril - de Luisa Tiago de Oliveira
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Um fotografo em Abril - de Sebastião Salgado
Sebastião Salgado nasceu em Aimarés, no estado de Minas Gerais, em 1944. Licenciou-se em Economia na Universidade Federal do Espírito Santo, estudando depois na Universidade de S. Paulo, onde terminou em 1968 o curso de mestrado em Economia. Entre 1969 e 1971 realizou o doutoramento em Paris, tendo sido obrigado a sair do Brasil devido às suas convicções políticas. Em Paris interessa-se pela fotografia e monta um laboratório privado. Concluído o doutoramento, desloca-se para Londres, onde aprofunda os estudos de fotografia. Viaja então para África, no âmbito da Organização Internacional do Café e realiza as suas primeiras fotografias de carácter profissional. Trabalhou para várias agência de fotografia como a Gamma, a Sigma e a Magnum, nesta última desde 1979. Em 1983 percorre a América Latina (a amnistia permite-lhe então voltar ao Brasil), preparando um conjunto de trabalhos que integrarão o livro "Outras Américas". Entre 1986 e 1993 aborda a temática da vida industrial e aspectos da actividade humana, executando um conjunto de fotografias que originam a exposição e o álbum "Trabalho". Esta "gigantesca arqueologia da era industrial" torna-se uma das mais famosas obras deste artista. Outro dos seus significativos trabalhos, talvez o que revela maior empenhamento político e emocional, é o livro "Terra", dedicado à causa do movimento camponês dos "Sem Terra", que reúne a participação de José Saramago e de Chico Buarque . A sua actividade como fotógrafo leva-o a percorrer todo o mundo, desde as plantações de chá no Ruanda aos poços de petróleo do Afeganistão, sempre em busca de retratar as diferentes manifestações da cultura e da vida humana. Os seus temas preferidos são as populações em deslocação, as migrações determinadas por conflitos, os refugiados. Para Sebastião Salgado, cada ser humano, cada corpo transmite uma história que pode ser contada e fixada numa imagem. A este entendimento do trabalho enquanto militância não foi estranho a sua formação como economista. Realizou inúmeras exposições, em vários países do mundo e foi distinguido com vários prémios, de entre os quais se destacam o prémio Eugene Smith de Foto Humanismo, em 1982, o Prémio Kodak, de 1984, o prémio Oscar Barrock de 1985, o prémio Rei de Espanha, de 1988, o World Press de Jornalismo e o Prémio Príncipe das Astúrias, em 1997. (in: www.wook.pt)
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Missão Impossivel: fallout - de Christopher McGuarrie
Algumas missões não são por escolha. Numa arriscada operação para recuperar plutónio roubado, Ethan Hunt (Tom Cruise) escolhe não completar a missão para salvar a sua equipa, permitindo que armas nucleares caiam nas mãos de uma letal organização de operacionais de elite dispostos a destruir a civilização tal como a conhecemos.
Agora, com o mundo em risco, Ethan e a sua equipa IMF (Simon Pegg, Ving Rhames, Rebecca Ferguson) são forçados a fazer uma parceria com um intransigente agente da CIA (Henry Cavill) numa corrida contra o tempo para impedir uma catástrofe.
Nunca existiu uma tão colossal ameaça ou acrobacias tão inacreditáveis como aquelas que existem neste filme que os críticos aclamaram como "a melhor Missão até ao momento". -
Greed II - de Steven Caple Jr.
Dividido entre as obrigações pessoais e os treinos para o grande combate que aí vem, Adonis Creed, filho do falecido campeão mundial de pesos pesados Apollo Creed, tem o boxe no sangue mas irá agora enfrentar o maior desafio da sua vida.
O facto do adversário estar relacionado com o passado da sua família torna tudo ainda mais intenso. Adonis e Rocky Balboa, o rival do pai que acabou por se tornar amigo dele, têm de enfrentar o legado que partlham, questionar a razão de ser dos combates e perceber que nada é mais importante do que a família. -
As Aventuras de HucKleberry Finn - de Mark Twain
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 6º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma.
Ao esconder-se do seu pai bêbado e tirânico, Huck Finn consegu fugir par a ailha Jackson onde encontra Jim, um escravo em fuga. Juntos partem numa jangada pelo Mississípi abaixo, numa ousada aposta em busca da liberdade da chamada "sivilização". Recheado de acção e de personagens e incidentes vibrantes, Huckleberry Finn, capta de um modo mais vívido do que qualquer outro romance a comédia, o terror, a resistência e a espontaneadade da infância. Mais do que uma sequela de Tom Sawyer, é considerado a obra-prima de Mark Twain e um dos maiores romances norte-americanos de sempre. (in: www.wook.pt) -
Ensaios de Amor - de Alain Botton
Um verdadeiro "ensaio" para uma tese sobre o amor.
Sobre o amor nunca se terá escrito tudo, nunca se terá dito o suficiente, nunca nada será definitivo. É precisamente isto que nos demonstra Alain de Botton neste livro - um verdadeiro "ensaio" para uma tese sobre o amor.
Aqui o autor analisa aquelas emoções que todos já sentimos, mas que nunca compreendemos bem, num tom tão coloquial e de uma forma tão simples e descomprometida que facilmente percebemos questões intemporais como: por que o amor coexiste com a traição, ou no desafio que se pode tornar a disparidade de gostos quanto a sapatos. -
Uma aventura na Cidade - de Ana Magalhães
As gémeas Teresa e Luísa são muito espertas, muito dinâmicas, andam sempre de nariz no ar e prestam atenção a tudo. Um dia, quando passeiam o seu pequeno caniche que dá pelo nome de Caracol, apercebem-se de movimentos altamente suspeitos numa velha garagem e ficam logo em ânsias para descobrir que mistérios se escondem atrás das paredes carcomidas. Mas para investigar precisam de ajuda. Resolvem então fazer contactos na escola e conseguem juntar-se ao Chico, que é forte e corajoso, ao Pedro, que é inteligentíssimo, e ao João, que além de ser ágil é atrevido e tem um canzarrão chamado Faial.
Organizaram-se para enfrentar o perigo e cada um deu o seu melhor.
Tornaram-se inseparáveis e em grupo viveram a mais inesperada das aventuras. (in: www.wook.pt) -
Noddy e um dia de Sol - de Enid Blyton
Depois de passar toda a manhã numa roda-viva a entregar encomendas e a transportar os amigos, o Noddy decide ficar sozinho a apreciar o lindo dia de sol. Depois de experimentar várias actividades, chega à conclusão de que é importante partilhar os bons momentos com os amigos. (in: www.wook.pt)
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Os Charutos do Faraó - de Herget
Tintin está a fazer um cruzeiro com destino ao Extremo Oriente, quando encontra um egiptólogo extravagante que procura a tumba de um faraó. Ao decidir acompanhá-lo é capturado e após várias peripécias chega à India, onde desmonta uma organização de traficantes de ópio… (in: www.wook.pt)
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Sermão de Santo António aos Peixes - de Padre António Vieira
Colecção de clássicos da literatura portuguesa contados às crianças.
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A Reliquia de Eça de Queiroz - por Ana Luisa Amaral
Colecção de clássicos da literatura portuguesa contados às crianças.