Março
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1613 - Pedro Vasconcelo
27 de Janeiro de 1613 é um dia histórico. A frota holandesa ataca a fortaleza de Solor e as consequências desse ataque mudam a vida de D. Manuel Álvares que, acusado indevidamente de ter fugido e de ter entregue a fortaleza, é levado a tribunal, em Goa. Num mundo impiedoso, os meios justificam os fins e D. Manuel precisa de todas as ajudas para salvar o seu nome. O reencontro com a mulher amada, a princesa Nenu de Solor, e a ajuda de um feiticeiro local levam-nos à verdadeira história.
As aventuras, os duelos, as traições, as intrigas, o ambiente tropical, a passagem pelos cultos hindus transportam-nos para uma magia irresistível num período muito conturbado e fascinante da nossa história: o retrato do Império Português das Índias, na época filipina. Um livro que relembra alguns aspectos menos conhecidos da saga desses homens que, abandonados pela longínqua pátria, tudo fazem para se opor à crescente influência holandesa na região.(in: www.wook.pt)
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Dicionário da linguagem das flores - de António Lobo Antunes
O novo romance de António Lobo Antunes, Diccionario da Linguagem das Flores, tem como personagem principal Júlio Fogaça, membro proeminente do PCP nos anos trinta do século passado. Ao longo de vinte e quatro capítulos, numa escrita disruptiva a que Lobo Antunes já nos habituou, o leitor é levado a interrogar-se sobre a verdadeira identidade desse protagonista. Temas como o tempo, a memória e a identidade, caros ao autor, estão também presentes neste romance. Todavia, a verdadeira pedra angular da narrativa é a descoberta de um livro antigo, que está na origem do título do romance, e que origina uma surpreendente oscilação gráfica entre o português atual e o português do final do século XIX. (in: www.wook.pt)
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Desenho Tecnico - de Luis Veiga da Cunha
Índice (Resumido)
Introdução
Normalização
Material de desenho e modo de o utilizar
Escrita normalizada e legendas
Tipos de linhas e grupos de traços utilizados em desenho técnico
Construções geométricas
Projecções ortogonais
Cortes e secções
Perspectiva rápida
Perspectiva rigorosa
Intersecções e planificações
Cotagem
Processos utilizados nas oficinas de construção mecânica
Complementos de cotagem
Desenho de elementos de ligação
Desenho de orgãos de máquinas
Desenho de estruturas
Desenho arquitectónico e de instalações
Aplicações do desenho técnico em vários domínios
Desenho de gráficos
Bibliografia
Tabelas
Índice Alfabético -
A vida e Opinião de Tristram Shandy - de Laurence Sterne
O «livro dos livros» foi escrito e publicado entre 1759 e 1767 e é uma das obras mais bizarras da literatura universal. Livro único, obra-prima da sátira e do humor, deslumbrou os leitores do século xviii, enraiveceu os vitorianos e foi redescoberta como uma obra precursora ao dar-se a explosão estética modernista.
Alternando a paródia da autobiografia ficcional e a de inúmeros subgéneros, a narrativa - uma miríade de histórias com um desenlace imprevisível - desdobra-se em duas: a história de Tristram Shandy, o narrador que pretende contar a sua vida, e a de Tristram Shandy a escrever a sua história, tornando a escrita e a própria leitura protagonistas da obra.
Reunido agora num só volume de capa dura e em tecido, no espírito da encadernação da época, procura respeitar a disposição gráfica muito específica que Sterne deu a esta obra, cuja semântica reside também na forma. (in: www.wook.pt) -
Arneiros do Mar - de Silvério Manata
Silvério de Jesus Manata é natural de Mira, onde cresceu e bebeu da rica cultura gandaresa, sendo hoje, um dos seus melhores intérpretes ao nível literário. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde provavelmente burilou o estilo, o Autor revela neste seu livro uma imensa capacidade criativa, confrontando aspectos de vida citadina com as vivências da aldeia rural e tendo como pano de fundo o amor e as vicissitudes da vida na demanda da felicidade sempre inalcançável. Ciente da importância do património cultural da sua região, e procurando a sua divulgação dentro e fora do país, com especial ênfase para a gastronomia, fundou a Confraria "Nabos e Companhia", da qual é, presentemente, Grão-mestre. Contos da Confraria e No Reino dos Nabos, livros publicados anteriormente, indiciavam já que Silvério Manata não ficaria por aí. Arneiro do Mar - romance ao entardecer, o presente livro, revela, de facto, um escritor na sua plenitude. (in: www.wook.pt)
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A Ilha de entrada - de Peter May
Quando um homicídio abala a comunidade isolada da Ilha de Entrada, o detetive Sime Mackenzie embarca num pequeno avião, como parte de uma equipa oficial de investigação.
Com apenas dois quilômetros de largura e três de comprimento, a Ilha de Entrada é uma comunidade com pouco mais de 100 habitantes, o mais rico dos quais acaba de ser descoberto assassinado na sua própria casa. Coberta de sangue do marido, a melancólica esposa do morto conta à polícia uma história pouco credível sobre um intruso mascarado armado com uma faca.
A investigação parece ser pouco mais do que uma mera formalidade - as evidências apontam para um crime passional, implicando a esposa. Mas Sime fica intrigado com a viúva durante o interrogatório, convencendo-se de que já se encontram antes, apesar disso ser claramente impossível.
Assombrado por esta estranha certeza, as insónias de Sime são pontuadas por vívidos sonhos alucinatórios de um passado distante numa ilha escocesa, em que ele e a viúva desempenham os papéis principais. A convicção de Sime depressa se torna uma obsessão e apesar da evidente culpa da mulher, encontra-se convencido da sua inocência, a ponto de se achar num duro conflito entre o dever profissional e o destino pessoal. (in: www.wook.pt) -
Em fuga - de Peter May
Em 1965, cinco amigos, todos adolescentes, cansados da rotina e temerosos de uma vida previsível, fogem de Glasgow com destino a Londres e o sonho de serem estrelas e de transformar a sua banda de música num sucesso.
No entanto, antes do final do primeiro ano, três deles regressam á sua cidade natal na Escócia - e voltam diferentes, danificados, sem que ninguém perceba a razão para tal.
Cinquenta anos mais tarde, em 2015, um brutal homicídio na capital inglesa obriga esses três homens, agora com quase 70 anos, a regressar a Londres e a confrontar, por fim, a mancha escura do seu passado da qual tentaram fugir durante toda a vida. (in: www.wook.pt) -
O prazer - de Maria Hesse
Nele, conta-nos como foi o seu caminho para o despertar da sexualidade, um caminho tortuoso semeado de culpa, vergonha e ignorância, que ultrapassou graças a uma curiosidade insaciável e ao exemplo sábio de mulheres que souberam explorar o mistério e o poder da sensualidade, que enfrentaram os preconceitos do seu tempo, que deram um nome àquilo que não tinha nome e pavimentaram e iluminaram a rota do prazer para que outras a pudessem percorrer mais facilmente. Mulheres de carne e osso ou apenas da ficção, como Lilith, Maria Madalena, Safo, Eve Ensler, Colette, Anaïs Nin, Simone de Beauvoir, Anne Sexton, Mata Hari, Betty Dodson, Marilyn Monroe, Erika Lust e até Daenerys Targaryen. Graças a elas, Hesse desenhou um mapa do prazer feminino para que todas o possamos explorar. (in: www.wook.pt)
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Flecha - de Matilde Campilho
«Este é um livro de histórias. Narrativas que foram surgindo um dia depois do outro, às vezes durante a tarde, outras logo pela manhã, e a maioria delas quando a noite já havia caído. Talvez o escuro seja mais propício às histórias. Seja como for, de uma maneira ou de outra, todas quiseram chegar-se à luz. Nem que fosse por um segundo. Umas chegaram-se tanto que passaram a ser, elas mesmas, a candeia que iluminou uma noite inteira. Nestas páginas estão retratos imaginários, e dentro desses retratos podem inscrever-se, à vez, coisas como: uma paisagem; um objeto; uma pedra; um bicho; um fogo; um gesto; um instrumento musical; um rosto; um deus. Por vezes, essas coisas vivas e mortas misturam-se num só retrato, como acontece na vida.»
— Matilde Campilho, Apresentação (in: www.wook.pt) -
Coisas de Loucos - de Catarina Gomes
Uma caixa de objectos abandonados no Hospital Psiquiátrico Miguel Bombarda contém as pistas para resgatar do esquecimento a vida de doentes que ao longo de décadas ali permaneceram confinados.
Coisas de Loucos teve origem na descoberta acidental de uma caixa de objectos de antigos doentes do primeiro hospital psiquiátrico português, o Miguel Bombarda.
Catarina Gomes inicia então uma série de investigações para encontrar os «loucos» a quem pertenciam esses objectos abandonados. Nascidos entre o final do século xix e o começo do século xx, muitos foram admitidos em «Rilhafoles», nome original do Bombarda. Os psicofármacos e a terapia ocupacional não tinham ainda sido inventados, e por isso o único «tratamento» que receberam foi o do isolamento.
Mas antes de serem forçadas ao confinamento estas pessoas tiveram família, amores, trabalho, tiveram planos de futuro. São essas suas vidas que Catarina aqui resgata do esquecimento. (in: www.wook.pt) -
Serenata à Chuva - deGene Kelly
É uma época de mudança em Hollywood e os filmes mudos estão a perder terreno para as novas fitas com som. Um cantor e ídolo de matinés (Gene Kelly) é apanhado na complicada transição, juntamente com o seu melhor amigo (Donald O'Connor), a futura namorada (Debbie Reynolds) e a sua insuportável coprotagonista (Jean Hagen).
A obra-prima do cinema musical "Serenata à chuva" celebra os seus 50 anos com esta edição especial que inclui uma chuva de extras e surpresas. Um grandioso tributo não só a este clássico do cinema, mas também ao legado musical do seu produtor e compositor Arthur Freed. -
Balto - de Simon Wells
A Amblin Entertainment apresenta uma deslumbrante aventura animada sobre um dos cães mais corajosos de todos os tempos!
Parte cão esquimó, parte lobo, Balto não sabe exatamente qual o lugar a que pertence. Ele é um pária no Alasca, exceto para os seus verdadeiros amigos.
Um dia, uma epidemia de difteria alastra-se rapidamente entre as crianças de Nome. Quando uma violenta tempestade de neve bloqueia todas as vias de comunicação, não existe nenhuma maneira de obter os remédios que permitirão salvar vidas... a menos que uma equipa de cães de trenó possa percorrer mil quilómetros através da impenetrável tempestade ártica, para trazer antitoxinas. Só Balto poderá resgatar a equipa e salvar as crianças.
Balto baseia-se na extraordinária história verídica de um herói que inspirou toda uma nação e se converteu numa lenda. -
Será o mar o meulugar? - de sara Roberts
O Tomé flutua no mar como os animais do oceano. E tem cores vibrantes. Mas ele não é uma medusa nem mesmo um peixe de escamas brilhantes. O pobre Tomé está confuso! Quem é ele, afinal?
Aprovado por todas as criaturas do mar!
Um livro essencial para despertar a consciência ecológica dos mais pequenos.
Com ilustrações muito divertidas e apelativas aliadas a uma história cativante, esta é a leitura ideal para crianças com preocupações ambientais e para os pais e professores, que tentam cada vez mais sensibilizar novas gerações para este assunto de extrema importância. (in: www.wook.pt)