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Diário de uma totó - de Rachel Renée Russell
Nikki tem catorze anos e como qualquer miúda dessa idade vive intensamente os “dramas” de uma adolescência atribulada: a adaptação a uma nova escola, o dia-a-dia com a irmã mais nova, os problemas com os pais e a primeira paixão. Com um registo despreocupado e ilustrações divertidas, este diário de uma adolescente é uma leitura obrigatória para todas as idades.
In: www.fnac.pt
Editora: Gailivro
Ano: 2010
Págs.: 282
ISBN: 978-989-557-758-3
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O super caderno - de Pedro Chagas Freitas
Era um menino que sonhava demais, e um dia sonhou que havia uma folha especial, uma folha tão especial que fazia com que tudo o que lá se escrevesse ganhasse vida e fosse real. O menino adorou a foi contar aos pais.
— Estás maluco?
Mas o menino era um menino que sonhava demais e não desistia de sonhar, e em vez de desistir da ideia aumentou a ideia, é essa a vantagem de ser um menino e sonhar, quando se é menino e se sonha em vez de se parar perante o sonho aumenta-se o sonho, sonha-se ainda maior.
In: http://www.pedrochagasfreitas.com/livros/o-supercaderno/
Editora: Marcador
Ano: 2015
Págs.: 31
ISBN: 978-989-754-198-8
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O livro do coração - de Prof. Fernando Pádua
É o primeiro livro do mais reconhecido cardiologista português. Descubra tudo sobre o seu coração e como ser o seu melhor amigo. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte nos países desenvolvidos. Saber quais são os maiores inimigos do coração, conhecer as principais doenças e os tratamentos existentes é o primeiro passo para ter uma vida mais longa e com maior qualidade. No Livro do Coração, Fernando Pádua ajuda o leitor a conhecer-se melhor e a tratar da saúde, prevenindo os principais problemas.
Com ele poderá conhecer:
- As principais ameaças ao coração/factores de risco
- As principais doenças
- Os melhores exames e tratamentos
- Como evitar que as novas gerações padeçam dos mesmos problemas
Um livro para toda a família, em nome de uma vida melhor, com u coração de ferro!
In: www.wook.pt
Editora: Oficina do Livro
Ano: 2012
Págs.: 319
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O factor humano - de Graham Greene
Maurice Castle é um ex-diplomata britânico que trabalha no MI6, em Londres, e é casado com uma bela sul-africana. O seu dia-a-dia de agente de secreto parece ser mais burocrático do que se imaginaria, até que uma fuga de informação traz à tona o seu passado, desorganiza a sua vida e coloca em xeque o seu futuro. Este livro é a história de um agente duplo, forçado a essa situação pelo seu amor por uma negra. Aborda o tema do apartheid e do racismo, condicionado de um lado pela política britânica e do outro pelas ambições russas. "O Factor Humano" é considerado a obra mais madura de Graham Greene. Com sua prosa elegante, Greene medita sobre a força do amor e do segredo profissional – e sobre os sacrifícios por eles exigidos. Consegue prender o leitor com o seu enredo, mas sobretudo com a caracterização das suas personagens, pintadas com uma profunda compreensão e respeito pelas ironias, ambiguidades e as zonas obscuras da alma humana.
In: www.fnac.pt
Editora: Casa das Letras
Ano: 2014
Págs.: 239
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Escritor inglês nascido em 1904 e falecido em 1991. Henry Graham Greene, tendo vivido um infância dolorosa, estudou em Oxford e foi jornalista (1926-1929), crítico de cinema (1935-1939) e director literário de vários jornais e editoras. A sua obra é muito vasta, repartindo-se entre romances, "entertainments" (termo por ele próprio adoptado), peças de teatro, colectâneas de contos e novelas, ensaios, livros para crianças e argumentos cinematográficos. Podem destacar-se The Basement Room (1935), The Power and Glory (1940), The Heart of the Matter (1948), The End of the Affair (1952), The Potting Shed (1959) e Carving a Statue (1964).
In: www.wook.pt
Outras obras deste autor disponíveis na Rede Municipal de Bibliotecas de Palmela:
- Uma espécie de vida
- O americano tranquilo
- Um caso arrumado
- O carrinho dos bombeiros
- O fim da aventura
- Oriente expresso
- O outro eu
- O ministério do medo
- O capitão e o inimigo
- O poder e a glória
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Prometo perder - de Pedro Chagas Freitas
«Prometo perder. Prometo por vezes fraquejar, por vezes cair, por vezes ser incapaz de ganhar. Nem sempre conseguirei superar, nem sempre conseguirei ultrapassar. Nem sempre poderei ser capaz de ir tão longe como tu me pedes, de te dar exatamente o que merecias que te desse. O que desesperadamente te quero dar. Nem sempre conseguirei sorrir, também. Prometo perder. Prometo ainda manter-me vivo depois de cada derrota, resistir ao peso insustentável de cada impossibilidade. Há-de haver momentos em que sem querer te magoarei, momentos em que sem querer tocarei no lado errado da ferida. Mas o que nunca vai acontecer é desistir só porque perdi, parar só porque é mais fácil, ceder só porque dói construir. Prometo perder.Porque só quem ama corre o risco de perder; os outros correm apenas o risco de continuar perdidos. Prometo perder. Porque só quem nunca amou nunca perdeu.»
In: www.fnac.pt
Editora: Marcador
Ano: 2016
Págs.: 311
ISBN: 978-989-754-265-7
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Pedro Chagas Freitas escreve. Publicou 22 das mais de 150 obras que já criou. Foi, ou ainda é, jornalista, redactor publicitário, guionista, operário fabril, barman, nadador salvador, jogador de futebol, e muitas outras coisas igualmente desinteressantes. Orienta desorientadas sessões de escrita criativa por todo o país e arredores. Gosta de gatos, de cães e de pessoas. Não gosta de eufemismos e de bacalhau assado.
In: www.wook.pt
Outras obras deste autor disponíveis na Rede Municipal de Bibliotecas de Palmela:
- Queres casar comigo todos os dias?
- O super caderno
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O príncipe nabo - de Ilse Losa
Livro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 5º ano de escolaridade. Leitura orientada. Peça de teatro onde se busca um príncipe para casar com a princesa. Será que há pretendentes?
In: www.fnac.pt
Editora: Afrontamento
Ano: 2016
Págs.: 63
ISBN: 978-972-36-0518-1
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Ilse Lieblich Losa (Melle-Buer, 20 de março de 1913 — Porto, 6 de janeiro de 2006) foi uma escritora portuguesa de origem judaica. Nascida na Alemanha, frequentou o liceu em Osnabrück e Hildesheim e mais tarde um instituto comercial em Hannover. Ameaçada pela Gestapo de ser enviada para um campo de concentração devido à sua origem judaica, abandonou o seu país natal em 1930. Deslocou-se primeiro para Inglaterra onde teve os primeiros contactos com escolas infantis e com os problemas das crianças. Chegou a Portugal em 1934, tendo-se fixado na cidade do Porto, onde casou com o arquiteto Arménio Taveira Losa, tendo adquirido a nacionalidade portuguesa. Em 1943, publicou o seu primeiro livro "O mundo em que vivi" e desde dessa altura, dedicou a sua vida à tradução e à literatura infanto-juvenil, tendo sido galardoada em 1984 com o Grande Prémio Gulbenkian para o conjunto da sua obra dirigida às crianças. Em 1998 recebeu o Grande Prémio de Crónica, da APE (Associação Portuguesa de Escritores) devido à sua obra À Flor do Tempo. Colaborou em diversos jornais e revistas, alemães e portugueses, está representada em várias antologias de autores portugueses e colaborou na organização e traduziu antologias de obras portuguesas publicadas na Alemanha. Traduziu do alemão para português alguns dos mais consagrados autores. Segundo Óscar Lopes "os seus livros são uma só odisseia interior de uma demanda infindável da pátria, do lar, dos céus a que uma experiência vivida só responde com uma multiplicidade de mundos que tanto atraem como repelem e que todos entre si se repelem".
In: www.wook.pt
Outras obras desta autora disponíveis na Rede Municipal de Bibliotecas de Palmela:
- A visita ao padrinho
- A minha melhor história
- Beatriz e o plátano
- Um artista chamado Duque
- Na quinta das cerejeiras
- Viagem com Wish
- À flor do tempo
- Um fidalgo de pernas curtas
- O senhor pechincha
- Sob céus estranhos
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Um menino chamado Zeca - de José Jorge Letria
Neste livro, José Jorge Letria, um dos companheiros do cantor antes do 25 de Abril, conta aos mais novos como foi a vida do homem que escreveu e cantou «Grândola, Vila Morena». Juntamente com outros, José Jorge Letria cantou esta canção com Zeca, pela primeira vez, em Santiago de Compostela. «Grândola, Vila Morena», que viria a ser uma das senhas musicais da Revolução, foi também cantada pelo autor e por Zeca Afonso em 29 de Março de 1974, no coliseu dos Recreios. Ouvir José Afonso, Zeca, é a melhor homenagem que lhe podemos prestar, hoje e sempre. Um Menino Chamado Zeca é uma história poética sobre um grande músico-poeta, que pode ser lida por crianças e adultos, se possível com as suas canções em fundo. A importância da obra de Zeca Afonso vai muito além da intervenção política. As canções que escreveu são uma parcela importante da cultura portuguesa do século XX. Tudo isso é dito neste livro, com as palavras do afeto e da poesia partilhada. Porque Zeca continua a cantar para todos nós, como só ele sabe.
In: www.fnac.pt
Editora: Oficina do Livro
Ano: 2013
Págs.: 49
ISBN: 978-989-741-084-0
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Os da minha rua - de Ondjaki
Livro recomendado para o 3º ciclo, destinado a leitura autónoma. Também recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura.
Há espaços que são sempre nossos. E quem os habita, habita também em nós. Falamos da nossa rua, desse lugar que nos acompanha pela vida. A rua como espaço de descoberta, alegria, tristeza e amizade. Os da Minha Rua tem nas suas páginas tudo isso. Como num filme, sempre me acontecia isso: eu olhava as coisas e imaginava uma música triste; depois quase conseguia ver os espaços vazios encherem-se de pessoas que fizeram parte da minha infância. De repente um jogo de futebol podia iniciar ali, a bola e tudo em câmara lenta, um dia eu vou a um médico porque eu devo ter esse problema de sempre imaginar as coisas em câmara lenta e ter vergonha de me dar uma vontade de lágrimas ali ao pé dos meus amigos. A escola enchia-se de crianças e até de professores, pessoas que tinham sido da minha segunda classe, da terceira...Quando alguém me tocava no ombro, as imagens todas desapareciam, o mundo ganhava cores reais, sons fortes e a poeira também.
Ondjaki
In: www.wook.pt
Editora: Leya
Ano: 2015
Págs.: 127
ISBN: 978-989-660-388-5
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Ondjaki nasceu em Luanda em 1977. Prosador, às vezes poeta. Licenciou-se em Sociologia e é membro da União dos Escritores Angolanos.
Interessa-se pela interpretação teatral e pela pintura (duas exposições individuais, em Angola e no Brasil). Já em Lisboa, fez teatro amador durante dois anos e um curso profissional de interpretação teatral. No ano 2000 recebeu uma menção honrosa no prémio António Jacinto (Angola) pelo livro de poesia Acto Sanguíneo. Participou em antologias internacionais (Brasil e Uruguai) e também numa antologia portuguesa. Co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (Oxalá Cresçam Pitangas – Histórias de Luanda).
Em 2013, com Os Transparentes, ganhou o Prémio José Saramago, e em 2016, com o mesmo livro, o Prix Littérature-Monde 2016, em França.
IN: www.wook.pt
Outras obras deste autor disponíveis na Rede Municipal de Bibliotecas de Palmela:
- Momentos de aqui
- Quantas madrugadas tem a noite
- A enfermeira da bata negra
- O leão e o coelho saltitão
- Há prendisajens com o xão
- Ynari: a menina das cinco tranças
- O voo do golfinho
- Os vivos, o morto e o peixe frito
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Barbie: dicionário ilustrado - de Thelma-Jane Robb
Vocabulário básico ensinado às crianças em idade pré-escolar através da associação de palavras e imagem. As palavras principais estão agrupadas por temas comuns como formas, cores, casa e animais. Cada palavra está ilustrada com fotografias ou imagens da Barbie. Repleto de perguntas e adivinhas que ajudam a desenvolver o raciocínio das crianças.
Texto retirado do livro.
Editora: Civilização
Ano: 2006
Págs.: 48
ISBN: 989-550-326-1
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Os leões de Cuangar - de José Pinto Carneiro
Angola, 1914. Numa época em que a Europa vive os primeiros episódios de uma guerra sangrenta, em África os Alemães ameaçam atacar a fronteira sudoeste do território colonial português. Com o posto de Cuangar em perigo iminente, um destacamento militar é enviado da costa para sua defesa. Entre as hostes nacionais destaca-se um anti-herói igual a tantos outros, o pacato soldado 35. Atraído a África pela perspectiva de leões e aventura, cedo irá descobrir o que lhe reserva o continente profundo. A História está repleta de notas de rodapé feitas de gente anónima, cujos desejos também serviram para tecer a malha do mundo que somos hoje. Esta é a história de um desses soldados desconhecidos. Alguém (ainda aqui permanecerá anónimo) que viveu um quotidiano de deslumbramentos, angústias, alegrias, medos, que ganhou e perdeu, como qualquer um de nós. Ou talvez mais. E que morreu e desapareceu, digerido pelo tempo. De tal maneira que talvez nem tenha existido.
In: www.wook.pt
Editora: Asa
Ano: 2006
Págs.: 111
ISBN: 972-41-4827-0
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O amor em Lobito Bay - de Lídia Jorge
Todos os contos reunidos neste livro têm vários elementos em comum: a acção decorre num espaço longínquo, a narrativa desenvolve-se em torno de uma revelação demolidora, a memória funciona como uma catarse que o tempo se encarrega de prolongar de modo a não poder ser esquecida. Como no primeiro conto, «O Amor em Lobito Bay», que dá título ao volume, em todos existe uma história de amor, no sentido mais amplo do termo, que entrecruza a experiência da confiança na vida com o desconcerto do mundo. E à imagem da criança que deseja comer o coração de uma andorinha, em todos os outros contos ocorre a experiência de uma decepção inaugural transformada em sabedoria. São contos de persistência, memória de momentos, breves momentos de relâmpago, durante os quais a luz ilumina demais, e algo se esclarece para sempre, ainda que a sombra nunca se esgote. É sob essa luz transfiguradora que as crianças expõem os limites da sua inocência, jovens lutam contra a desordem do mundo para além do improvável, mulheres e homens perto da velhice recriam sonhos audazes, poetas descobrem, a meio da noite, os limites frágeis da humanidade. São contos sobre a marcha humana que não pára de reiniciar continuamente os seus primeiros passos.
In: www.fnac.pt
Editora: Dom Quixote
Ano: 2016
Pág.: 189
ISBN: 978-972-20-5990-9
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Lídia Jorge, romancista e contista portuguesa. Nasceu em 1946, no Algarve. Viveu os anos mais conturbados da Guerra Colonial em África. Foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social. É professora do ensino secundário e publica regularmente artigos na imprensa. O tema da mulher e da sua solidão é uma preocupação central da obra de Lídia Jorge, como, por exemplo, em Notícia da Cidade Silvestre (1984) e A Costa dos Murmúrios (1988). O Dia dos Prodigíos (1979), outro romance de relevo, encerra uma grande capacidade inventiva, retratando o marasmo e a desadaptação de uma pequena aldeia algarvia. O Vento Assobiando nas Gruas (2002) é mais um romance da autora e aborda a relação entre uma mulher branca com um homem africano e o seu comportamento perante uma sociedade de contrastes. Este seu livro venceu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores em 2003.
In: www.wook.pt
Outras obras desta autora disponíveis na Rede Municipal de Bibliotecas de Palmela:
- A última dona
- A costa dos murmúrios
- O cais das merendas
- O dia dos prodígios
- Notícia da cidade silvestre
- O jardim sem limites
- O conto do nadador
- O grande voo do pardal
- Praça de Londres: cinco contos situados
- A instrumentalina
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O peixe que não quis evoluir - Francisco Muro
Existem no mercado editorial centenas de livros que afirmam revelar os segredos do bom desempenho. O Peixe Que Não Quis Evoluir imita-se a revelar como ser competitivo usando a ferramenta mais acessível e prática de qualquer profissional: o bom senso. Através de divertidas fábulas e parábolas, Francisco Muro oferece pequenas indicações para se ser verdadeiramente eficiente e gerir com inteligência o talento potencial e real nas organizações. Uma obra cheia de humor mas com um objetivo sério: revelar como atingir a excelência no ambiente de constante mudança do mundo empresarial. Não queira ser o último peixe do pântano... evolua!
In: www.fnac.pt
Editora: Pergaminho
Ano: 2005
Págs.: 124
ISBN: 972-711-723-6
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O meças - de J. Rentes de Carvalho
Uma história de violência, em que a progressiva definição dos contornos da memória trará novas e dolorosas verdades. Romance inédito, nele se conta a história de António Roque, homem atormentado, possesso do demónio de funestas memórias. As imagens do passado que regularmente se apoderam dele transformam-no num monstro capaz dos piores atos. No entanto, a obscura história da irmã e do homem abastado que se servia dela – e que, apesar de morto, continua a instigar-lhe um ódio devastador – não é exatamente como ele pensa que se lembra. Depois de anos emigrado na Alemanha, o Meças regressa à sua aldeia de origem. Com ele vivem o filho (a quem detesta) e a nora (a quem deseja, mas inferniza a vida), atemorizando, de resto, todos os que com ele se cruzam. Uma história de violência, em que a progressiva definição dos contornos da memória revelará novas e dolorosas verdades.
In: www.fnac.pt
Editora: Quetzal
Ano: 2016
Págs.: 180
ISBN: 978-989-722-286-3
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De ascendência transmontana, J.Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Frequentou no Porto o Liceu Alexandre Herculano, e mais tarde os de Viana do Castelo e de Vila Real, tendo cursado Românicas e Direito em Lisboa - onde cumpriu o serviço militar. Obrigado a abandonar o país por motivos políticos, viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo, O Globo ou a revista O Cruzeiro. Em 1956 passou a viver em Amesterdão, na Holanda, como assessor do adido comercial da Embaixada do Brasil. Licenciou-se (com uma tese sobre Raul Brandão) na Univ. de Amesterdão, onde foi docente de Literatura Portuguesa entre 1964 e 1988. Dedica-se desde então exclusivamente à escrita e a uma vasta colaboração em jornais portugueses, brasileiros, belgas e holandeses, além de várias revistas literárias. A sua bibliografia inclui romances (entre eles, Montedor, 1968, O Rebate, 1971, A Sétima Onda, 1984, Ernestina, 1998, A Amante Holandesa, 2003), contos, diário (Tempo Contado ou Tempo sem Tempo), crónica (Mazagran, 1992) e guias de viagem. O seu Portugal, een gids voor vrienden (Portugal, Um Guia para Amigos), de 1988, esgotou dez edições. Com os Holandeses (Waar die andere God woont, publicado originalmente em neerlandês, em 1972, e um sucesso editorial na Holanda) é a primeira obra de J. Rentes de Carvalho no catálogo da Quetzal. O mais recente título de Rentes de Carvalho é Gods Toorn over Nderland - A Ira de Deus sobre a Holanda. Em 2012 foi galardoado com o Grande Prémio de Literatura Biográfica APE/Câmara Municipal de Castelo Branco 2010-2011com o livro Tempo Contado.
In: www.wook.pt
Outras obras deste autor disponíveis na Rede Municipal de Bibliotecas de Palmela:
- Montedor
- Portugal: a flor e a foice
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Bad Santa - real. por Terry Zwigoff
Willie T. Stokes, um Pai Natal de grandes armazéns, que não consegue evitar ser mais perverso do que simpático, é na verdade um assaltante encoberto pela vestimenta natalícia. Acompanhado por Marcus, o seu parceiro de crime disfarçado de Elfo, viaja todos os anos para diferentes cidades na noite de Natal para assaltar os centros comerciais após a saída de toda a gente. Desta vez a cidade escolhida é Phoenix. Mas aqui, os dois cúmplices vão ter a sua investida ameaçada por um inconveniente gestor de armazém, um muito atento e informado segurança, uma sensual fã do Pai Natal, e um inocente mas persistente rapaz de 8 anos que acredita ser Willie, embriagado, corrosivo e maldoso como geralmente se apresenta, o verdadeiro Pai Natal...
In: http://mag.sapo.pt/cinema/filmes/bad-santa-o-anti-pai-natal
Distrib.: CLMC- Multimédia
Ano: 2005
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12 desafios - real. por Renny Harlin
Quando o agente da Polícia de Nova Orleães, Danny Fisher (John Cena) impede um exímio ladrão de ser bem-sucedido num golpe de vários milhões de dólares, a namorada daquele é morta por engano. Após escapar da prisão, o génio criminoso põe em marcha a sua vingança, atormentando Danny com uma série de 12 enigmas quase impossíveis de solucionar e tarefas que tem de levar a cabo, de uma maneira ou de outra, para salvar a vida da mulher que ama.
In: www.fnac.pt
Distrib.: CLMC- Multimédia
Ano: 2009
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Ser rapaz é fixe! - de Pedro Pires
Com uma linguagem simples e acessível apoiada em ilustrações apelativas, dois médicos pedopsiquiatras do Departamento de Pedopsiquiatria do Hospital D. Estefânia e da APPIA – Associação Portuguesa de Psiquiatria para a Infância e Adolescência, Doutor Pedro Pires e Doutora Áurea Ataíde, procuram responder a todas as questões e dúvidas que se colocam aos rapazes no momento em que começam a aperceber-se das mudanças no seu corpo e na sua personalidade.
In: www.wook.pt
Editora: IImpala
Ano: 2005
Págs.: 47
ISBN: 972-766-657-4
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O último banqueiro - de Maria João Babo e Maria João Gago
Poucas vezes um banqueiro teve tanta influência sobre os destinos de um país como Ricardo Salgado. Ao longo de 20 anos, em todas as legislaturas, o BES foi o banco mais próximo do poder político – e o que mais benefícios colheu da máquina do Estado. Sucederam-se os partidos, mas todos os governantes serviram o líder do clã Espírito Santo ou foram por ele servidos. Mas o “O Último Banqueiro”, que sobreviveu à queda da Monarquia, a uma ditadura e a uma revolução caiu como uma maçã podre – vítima dos erros próprios, e de uma economia agonizante. Ricardo Salgado demitiu-se no dia 20 de Junho de 2014. A data pouco importa, era uma morte anunciada. O BES tinha atingido o zénite da influência com o governo Sócrates, mas não resistiu à crise – e teve de ser o próprio banqueiro a empurrar o país para os braços da troika. Com ela tornou-se muito mais rigoroso o escrutínio à banca; e chegaram dois ministros sem partido, Vítor Gaspar e Álvaro Santos Pereira, pouco complacentes. As regras tinham mudado. E as antigas guerras de Salgado começaram a causar danos. Álvaro Sobrinho, o seu delfim, abriu uma frente de batalha mediática, expondo as fragilidades do grupo em Angola; a luta pelo controlo da Semapa, criou em Pedro Queiroz Pereira um inimigo terrível, e a vingança deste foi pôr a nu as fragilidades do banco. O BES, que esteve envolvido na maioria das PPP e privatizações (da Petrogal/Galp à ANA), que tinha participações estratégicas na PT e na EDP, que teve papel de relevo nas maiores OPAs e aquisições jamais feitas em Portugal, conhecia o outro reverso da medalha.
In: www.fnac.pt
Editora: Lua de Papel
Ano: 2014
Págs.: 191
ISBN: 978-989-23-2808-9
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Máximo 10 unidades - real. por Brad Silberling
ÀS VEZES NA VIDA TEMOS QUE ARRISCAR. "Morgan Freeman é absolutamente brilhante... e não há ninguém mais sensual que Paz Vega." -Ben Lyons, E! ENTERTAINMENT Onde procura inspiração um actor com pouca sorte quando a sua carreira parece ter acabado há 4 anos? A resposta parece estar algures entre os cereais baratos e os vegetais pouco frescos de um pequeno e decrépito supermercado situado nos arredores de Los Angeles. É nesse supermercado que um actor sem nome (incrivelmente parecido com Morgan Freeman) tenta encontrar inspiração e acaba por conhecer Scarlet (Paz Vega) - uma intempestiva funcionária de caixa, hispânica, aborrecida de morte com o trabalho e com a vida. No final do turno de Scarlet, o actor, privado de carro e de telemóvel, vê-se retido naquele supermercado suburbano mas chega a um acordo com a jovem caixa: ela dar-lhe-á boleia para a cidade... mas apenas depois de tratar de duas ou três tarefas. Brad Silberling (Lemony Snicket's: Uma Série de Desgraças; A Cidade dos Anjos) escreve e realiza esta deliciosa comédia com Morgan Freeman no papel de um actor parecidíssimo com Morgan Freeman e a fascinante Paz Vega no papel de uma jovem caixa de supermercado que ainda acredita nos seus sonhos.
In: www.wook.pt
Distrib.: LNK Audiovisuais
Ano: 2007
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A princesa de gelo - de Camilla Lackberg
Quando regressa à sua cidade Natal, Erica Falk encontra uma comunidade envolvida em tragédia. A morte da sua amiga de infância, Alex é só o princípio do que está para vir. Tudo leva a crer que Alex se suicidou, mas quando começa a escrever uma evocação para ler no funeral da amiga, Erica vê-se de repente no centro dos acontecimentos. Conhece Patrik Edstrom, que investiga o caso e os dois acabam por formar uma equipa para resolver o enigma da morte de Alex e trazer ao de cima a verdade de um passado perturbador.
In: www.fnac.pt
Editora: Dom Quixote
Ano: 2016
Págs.: 399
ISBN: 978-972-20-4145-4
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Nascida em 1974, Camilla Läckberg licenciou-se na Universidade de Economia de Gotemburgo antes de se mudar para Estocolmo, onde foi economista durante alguns anos. Contudo, um curso sobre escrita criativa de livros policiais despoletou uma mudança drástica de carreira. Foi considerada a escritora sueca do ano em 2004 e 2005, e os seus quatro primeiros livros atingiram o primeiro lugar no top de vendas da Suécia. Actualmente, a autora vive com os dois filhos em Estocolmo.
In: www.wook.pt
Outra obra desta autora disponível na Rede Municipal de Bibliotecas de Palmela:
- Gritos do passado
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O grande Gatsby - real. por Baz Luhrmann
ATREVA-SE A SONHAR Primavera de 1922 em Nova Iorque, um recreio social decadente, palco de uma imensa feira de vaidades, de impérios fruto da Lei Seca e negócios milionários na bolsa, sempre acompanhados do som de um frenético jazz. Em busca do Sonho Americano, Nick Carraway (Tobey Maguire, nomeado para Golden Globe®) é um aspirante a escritor, que se muda do Oeste diretamente para a casa ao lado de Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio, que conta já com três nomeações para Óscar®), um misterioso milionário anfitrião das mais deslumbrantes festas na cidade. No momento em que a bonita prima de Nick, Daisy (a nomeada a Oscar®, Carey Mulligan) e o seu marido de sangue azul Tom Buchanan (Joel Edgerton) entram no fascinante mundo de Gatsby, Nick torna-se testemunha da história de um amor impossível, sonhos impraticáveis e deceções. Baseado no eterno e intemporal épico de F. Scott Fitzgerald, O Grande Gatsby é o espelho das lutas do tempo presente, e uma esplendorosa viagem visual da mente de Bazz Luhrmann, realizador vencedor de Oscar® por Moulin Rogue.
In: www.fnac.pt
Distrib.: NOS Lusomundo Audiovisuais
Ano: 2013