Atongo Zimba e Hotel Palindrome em Pinhal Novo
O Ollin Kan – Festival Internacional de Culturas em Resistência nasceu no México, em 2004, e transformou-se num movimento de grande dimensão, que celebra a diversidade cultural, a paz e a liberdade. Em 2008, aventurou-se pela primeira vez, em território europeu e escolheu Portugal como a sua primeira sede fora do México. Depois de uma visita a Palmela, no ano passado, o Ollin Kan apresenta uma extensão em Pinhal Novo para pôr toda a gente a dançar.
Os espectáculos, organizados pela Câmara Municipal e pelo Ollin Kan Portugal, são gratuitos e estão integrados na em Pinhal Novo.
Atongo Zimba (Ghana)
Atongo Zimba nasceu nas savanas do norte do Ghana em 1967. O seu avô ensinou-lhe a tocar e a construir o Koliko, uma guitarra de duas cordas, feita de uma cabaça. As primeiras canções que aprendeu estavam profundamente enraizadas na tradição e no quotidiano rural da região de Bolgatanga, no norte do Ghana. O seu crescimento como músico está, também, inevitavelmente, ligado à influência que o Afro Beat de Fela Kuti exerceu sobre toda esta geração de músicos da África Ocidental. Mais tarde, decide deixar a sua cidade natal e explorar os idiomas musicais das regiões circundantes. |
Hotel Palindrome (Áustria)
Os Hotel Palindrome surgem em 1995, na cena vienense, com influências de jazz, música minimal e uma ponta de klezmer. Em 1999, o seu primeiro CD “Elegance” já indica a descoberta de novos estilos, escandinavos e balcânicos, mas principalmente, música tradicional dos Alpes, baseada em manuscritos dos séculos XVIII e XIX. |
Hotel Palindrome gostam particularmente de actuar em concertos ao ar livre, onde o público dança, salta, grita e comunica entusiasticamente com a banda. |