Iluminação cenográfica destaca Castelo de Palmela no horizonte da AML
O Castelo de Palmela já brilha com maior intensidade, da Arrábida para toda a Área Metropolitana de Lisboa e distrito de Setúbal, assumindo o seu papel como verdadeiro farol da região. A inauguração da iluminação cenográfica decorreu no sábado, dia 15 de agosto, em clima de festa. Uma performance pela companhia DançArte, que está a assinalar 20 anos de existência, congregou a população e muitos visitantes no Largo de S. João, convidando-os, depois, a dirigir o olhar para o Castelo, onde as luzes se acenderam, pouco passava das 22 horas.
O Presidente da Câmara Municipal de Palmela, Álvaro Balseiro Amaro, definiu a concretização desta obra como «mais um passo na nossa estratégia de promoção turística» e o cumprimento «do compromisso assumido na valorização dos monumentos e edifícios de interesse do Centro Histórico» da vila. Recordando o Ritual Almenara - que acontecerá, pela primeira vez, no contexto da II Feira Medieval de Palmela – o Presidente afirmou que esta iluminação cenográfica pode, também, ser vista como uma nova Almenara, sinal de comunicação com a AML, no âmbito de uma oferta integrada, onde projetos como o protocolo “Castelos e Fortalezas da Arrábida” ou a Feira Medieval ocupam papel de destaque. Certo de que este investimento terá retorno, Álvaro Amaro desejou que as «gentes de Palmela sintam alegria e orgulho nesta nova iluminação do seu Castelo» e incitou a população a visitar mais o monumento e os espaços públicos do concelho, fator determinante para um território mais seguro, mais vivido e mais valorizado.
O Município está empenhado no cumprimento das metas do Pacto de Autarcas e procurou soluções sustentáveis de iluminação para o Castelo. O sistema agora implementado é programável e utiliza geradores de economia em energia, com baixos custos de manutenção, perspetivando-se uma poupança energética entre os 70 e os 80 por cento.
A iluminação cenográfica do Castelo de Palmela representa um investimento superior a 320 mil euros, cofinanciado pelo QREN (PORLISBOA, medida de Reabilitação Urbana), em regime de overbooking, no limite máximo de 92 mil euros.