Novembro
-
Leonardo da Vinci - de Javier Alonso
Quando era pequeno e perguntaram-lhe o que queria ser quando crescesse, não soube o que responder, porque se interessava por tudo. A maioria das pessoas o conhece como pintor, embora na realidade tenha sido também inventor, cientista, engenheiro, arquitecto, filósofo, escritor ... Mas o importante não é apenas que ele fez muitas coisas diferentes, mas que sempre tentou fazê-las de uma maneira que ninguém havia tentado antes e, assim, transformar tudo o que imaginou em realidade. Suas ideias eram tão visionárias que muitas de suas invenções foram feitas. realidade séculos depois. (in: www.wook.pt)
-
A Ilha Negra - de Hergé
Ao ajudar um avião com problemas, Tintin leva um tiro. Encontra pistas dos agressores e os indícios levam-no até Inglaterra onde um certo Dr. Müller tenta matá-lo. Após conseguir escapar, Tintin persegue-o. Encontra vestígios do agressor na Ilha Negra, conhecida por ter uma "besta". É lá que descobre o esconderijo de uma quadrilha: Müller e seus comparsas, que são falsificadores de dinheiro. Tintin consegue prendê-los e revela a verdadeira natureza da besta: um gorila. (in: www.wook.pt)
-
Tintim no Congo - de Hergé
Não é por acaso que os populares «quadradinhos» são considerados leitura apropriada para os «jovens» dos 7 aos 77 anos! Tintim, o capitão Haddock, os irmãos Dupont e todas as outras figuras criadas pelo imortal Hergé, dispensam apresentações. Finalmente o mais célebre herói da banda desenhada é publicado na nossa língua para contentamento de todos os admiradores portugueses. (in: www.wook.pt)
-
Tiorna - memorial do bem estar - de Gracinda Marques
Uma história juvenil em que as crianças e os jovens são os protagonistas da construção de uma nova utopia de um mundo em harmonia. As cores, a relação com a natureza, a vida interior de cada pessoa são os elementos essenciais nesta busca do melhor de cada qual na sua relação com o mundo e com a natureza.
A história é acompanhada por ilustrações da autora, reputada artista plástica.
-
Bombeiros dos pés à Cabeça - de Lara Xavier
-
Tintim e o Lotus azul - de Hergé
Não é por acaso que os populares «quadradinhos» são considerados leitura apropriada para os «jovens» dos 7 aos 77 anos! Tintim, o capitão Haddock, os irmãos Dupont e todas as outras figuras criadas pelo imortal Hergé, dispensam apresentações. Finalmente o mais célebre herói da banda desenhada é publicado na nossa língua para contentamento de todos os admiradores portugueses. (in: www.wook.pt)
-
Os filhoe de Rousseau - de Maria Filomena Mónica
Literatura portuguesa
Crónicas jornalísticas -
As Aves que aqui gorjeiam - de Paulo Fanchetti
CURSO BREVE DE LITERATURA BRASILEIRA é uma colecção de dezasseis volumes concebida para formar, no seu conjunto, uma selecta ou manual de estudo de acordo com um itinerário de leitura coerente e organizado. O critério primordial de selecção privilegia as obras que acrescentam a sabedoria literária ocidental, mas acolhe também aquelas que contribuíram decisivamente para dar à Literatura Brasileira a configuração própria enquanto literatura nacional autónoma. Optou por conjugar a edição autónoma e integral de obras indispensáveis com antologias de períodos, movimentos ou géneros. Procurou-se também privilegiar obras ou autores pouco conhecidos ou de todo desconhecidos em Portugal. Como em qualquer curso, todos os volumes incluem indicações bibliográficas. Será lançado um livro por mês, até Abril de 2006. Já nas livrarias, os primeiros três volumes. (in: www.wook.pt)
-
Descobrir as ribeiras - de Mike Weber
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com Temas Científicos nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.
Neste terceiro livro da Joana e do João, vamos afastar-nos do litoral e dos cheiros marítimos e avançar em direcção ao interior ao longo de uma ribeira, onde nos aguardam outras paisagens e outras sensações.
Nesta terceira aventura ecológica, os autores levam-nos a conhecer a fauna e a flora particulares das ribeiras. (in: www.wook.pt) -
Exploradores Portugueses e Reis Africanos - de Frederico Delgado Rosa
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com a História de Portugal no Ensino Secundário.
Alcançar o interior de África era o objetivo de todos. Exploradores portugueses, em rivalidade com os seus congéneres britânicos e de outras nações, procuravam realizar o velho sonho de ligar Angola a Moçambique, dando a conhecer os mistérios dos seus povos e da sua geografia. Um desafio avassalador, dificultado pela fome, sede, cansaço extremo e doença. A milhares de quilómetros do seu mundo, envolvidos em querelas de vida ou de morte, no meio de estranhos com quem o mal-entendido era a regra, estes homens temiam morrer ou, no mínimo, enlouquecer. Ao longo do século XIX diversas viagens de exploração levaram homens como Serpa Pinto ou Capelo e Ivens a alcançar o estatuto de heróis, que ainda hoje perdura no imaginário coletivo. Outros houve, que caíram no esquecimento, apesar de terem vivido aventuras igualmente extraordinárias. Nas faustosas capitais dos poderosos reinos africanos, cujos soberanos detinham um estatuto sagrado e um poder de vida e morte sobre os seus súbditos, há muito tempo que se ouvia falar do longínquo Muene Puto, o rei de Portugal. Ao chegarem a estes impérios, os exploradores portugueses despertaram enorme curiosidade. Mas rapidamente se viam envolvidos numa teia de exigências, caprichos régios e intrigas palacianas das quais se libertavam com muita dificuldade. Frederico Delgado Rosa e Filipe Verde trazem-nos um livro original sobre a extraordinária história da exploração de África no século XIX. Amplamente ilustrado, esta obra recupera os relatos empolgantes destas viagens, que são hoje uma janela sobre um mundo desaparecido, em prelúdio da partilha de África pelas potências europeias. (in: www.wook.pt) -
A Ilha Negra - Hergé
Ao ajudar um avião com problemas, Tintin leva um tiro. Encontra pistas dos agressores e os indícios levam-no até Inglaterra onde um certo Dr. Müller tenta matá-lo. Após conseguir escapar, Tintin persegue-o. Encontra vestígios do agressor na Ilha Negra, conhecida por ter uma "besta". É lá que descobre o esconderijo de uma quadrilha: Müller e seus comparsas, que são falsificadores de dinheiro. Tintin consegue prendê-los e revela a verdadeira natureza da besta: um gorila. (in: www.wook.pt)
-
Uma mão cheia de nada outra de coisa nenhuma - de Irene Lisboa
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ciclo, destinado a leitura autónoma.
«Uma Mão Cheia de Nada Outra de Coisa Nenhuma» insere-se na reedição, levada a cabo pela Editorial Presença, das «Obras de Irene Lisboa», de que estão neste momento disponíveis dez volumes; o outro volume para crianças e jovens «Queres Ouvir? Eu Conto» (1993) está também disponível na colecção «À descoberta». O prefácio pretende traçar sumariamente as principais linhas temáticas e condutoras desenvolvidas nestas histórias, quer articulando-as com os restantes livros de Irene Lisboa, quer apontando os seus processos literários, originais ou herdados de um imaginário tradicional. Com o seu lugar próprio nas «Obras de Irene Lisboa», este livro é mais um elo na cadeia de reactivação do nome desta autora, assim posta mais perto de leitores maiores e mais pequenos. (in: www.wook.pt) -
Yakov e os sete ladrões - de Madonna Ritchi
Yakov e os sete ladrões é o terceiro livro de Madonna. Nele, ela cria uma narrativa sensível e delicada em que a bondade e o perdão são chaves-mestras que abrem as portas do céu mesmo quando parecem inacessíveis para os desafortunados. A história de Yakov acontece durante o século XVIII, na Europa Oriental, em uma pequena cidade entre duas montanhas. Lá, um humilde sapateiro, desesperado com a doença do filho, recorre a um velho sábio que tem o dom de falar com os anjos. Para ajudá-lo, o sábio reúne os piores ladrões da cidade. Só eles seriam capazes de abrir o inviolável cadeado do céu e salvar o menino doente.
As belíssimas ilustrações de Yakov e os sete ladrões são do mundialmente renomado artista russo Gennady Spirin, que com seu tradicional estilo artístico complementa perfeitamente o cenário antigo da história. (in: www.wook.pt) -
Carvão no Porão - de Hergé
Não é por acaso que os populares «quadradinhos» são considerados leitura apropriada para os «jovens» dos 7 aos 77 anos! Tintim, o capitão Haddock, os irmãos Dupont e todas as outras figuras criadas pelo imortal Hergé, dispensam apresentações. Finalmente o mais célebre herói da banda desenhada é publicado na nossa língua para contentamento de todos os admiradores portugueses. (in: www.wook.pt)
-
Carvão no Porão - de Hergé
Não é por acaso que os populares «quadradinhos» são considerados leitura apropriada para os «jovens» dos 7 aos 77 anos! Tintim, o capitão Haddock, os irmãos Dupont e todas as outras figuras criadas pelo imortal Hergé, dispensam apresentações. Finalmente o mais célebre herói da banda desenhada é publicado na nossa língua para contentamento de todos os admiradores portugueses. (in: www.wook.pt)
-
Absolão, absalão - de Wiliam Faulkner
William Faulkner (1897-1962) é considerado, ao lado de James Joyce, Virginia Woolf, Marcel Proust e Thomas Mann, um dos maiores escritores do século XX. Recebeu o Prémio Nobel da Literatura de 1949, o National Book Award de 1951, com o livro Collected Stories, e o de 1955 com o romance A Fábula. Foi também vencedor de dois prémios Pulitzer (A Fábula, 1955 e Os Desgarrados, 1962). É autor de romances psicológicos e simbólicos que retratam a decadência do sul dos Estados Unidos e cujas personagens vivem situações desesperadas. Grande parte dos seus romances e narrativas são passados no condado de Yoknapatawpha (Mississipi). Para além dos temas (a morte, a violação, o roubo, etc.), o que em Faulkner importa é o olhar, o seu peculiar modo de se aproximar à realidade, que pode ser cheio de pavor, vertiginoso ou cómico. O seu objetivo é, como o dos grandes mestres, construir um conjunto que fosse testamento do seu modo de pensar. Isto, e as suas contínuas referências à realidade, fazem dele um clássico da literatura. (in: www.wook.pt)
-
Aguias Brancas sobre a serra - de Lawrence Durell
Lawrence Durrell (1912-1990) foi um dos mais célebres romancistas ingleses do final do século XX. Nascido na Índia, frequentou o Colégio dos Jesuítas em Darjeeling e a St Edmund's School, em Canterbury. O seu primeiro trabalho literário, The Black Book, surgiu em Paris, em 1938. A primeira coletânea de poemas, A Private Country, foi publicada em 1943, seguida pela trilogia Island: Prospero's Cell, Reflections on a Marine Venus, about Rhodes e Bitter Lemons, o seu relato da vida em Chipre. A sua estada no Egito entre 1942 e 1945, durante a guerra, conduziu-o à sua obra-prima, O Quarteto de Alexandria, uma evocação sensual e brilhante de Alexandria no tempo da guerra, obra que completou no Sul de França, onde se instalou definitivamente em 1957. Publicou ainda O Quinteto de Avinhão, entre 1974 e 1985. (in: www.wook.pt)
-
Seria uma rima, nãoseria uma solução - Poesia Modernista - de Osvaldo M. Silvestre
Inclui poemas, correspondência e ensaios dos autores: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Raul Bopp, Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes.
O Curso Breve de Literatura Brasileira é o maior esforço editorial alguma vez feito, dentro e fora de Portugal, pela divulgação da Literatura Brasileira. Composta por 16 volumes, a colecção foi concebida para formar, no seu conjunto, um manual de estudo de acordo com um itinerário de leitura coerente e organizado. Todos os livros são apresentados por especialistas nas obras em questão. Todos os livros incluem indicações biográficas e bibliográficas. Privilegiámos obras ou autores pouco conhecidos ou de todo desconhecidos em Portugal. Curso Breve de Literatura Brasileira pode levar, e é desejável que assim seja, ao reexame da condição da Literatura Brasileira. (in: www.wook.pt)
-
Memórias póstumas de Brás Cubas - de Machado Assis
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 1839, no Rio de Janeiro, onde viveria sempre até à morte em 1908. Pouco se sabe da sua infância, mas vários factores concorreram para criar dele a ideia do indivíduo excepcional destinado cedo a ser esmagado pelo sofrimento e pela discriminação: os pais pobres - ele filho de mulatos forros, pintor de profissão, ela uma lavadeira açoriana —, a epilepsia, a gaguez, até a timidez, decerto representavam enormes obstáculos numa sociedade assente na escravatura e na discriminação racial. No entanto, parece que as dificuldades e os sofrimentos do jovem Machado de Assis não foram muito avassaladores, ou pelo menos não o impediram de aprender, bem e depressa, e de cedo se orientar na carreira literária com sucesso aparentemente fácil. Publicou o primeiro poema em 1855, no jornal A Marmota Fluminense. Ingressou como aprendiz de tipógrafo na Tipografia Nacional. Foi revisor de provas e redactor do Diário do Rio de Janeiro. A colocação no Ministério de Comércio e Indústria iniciou uma carreira segura e monótona de funcionário público, que manteve toda a vida.
Como jornalista e homem de letras, Machado de Assis conquistou cedo enorme reputação e até autoridade no Rio de Janeiro. A sua actividade literária, que se iria exercer em praticamente todos os géneros - romance, conto, poesia, teatro, crítica literária e teatral, crónica — teve duas etapas, antes e depois de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Depois do Brás Cubas, apareceriam quatro romances e cinco reuniões de contos que contêm dezenas de obras-primas do género em qualquer língua. Já em vida considerado o maior escritor brasileiro de sempre, fundou em 1896 a Academia Brasileira de Letras, de que foi o primeiro presidente. (in: www.wook.pt)
-
Viagens - de Olga Tokarczuk
O coração de Chopin é secretamente levado de volta para Varsóvia pela sua irmã; uma mulher vê-se obrigada a regressar à Polónia para envenenar o seu primeiro amor, moribundo numa cama; um homem começa a enlouquecer quando a mulher e o filho desaparecem misteriosamente, apenas para, do mesmo modo, reaparecerem subitamente — através destas e outras histórias e personagens, brilhantemente relatadas ou simplesmente imaginadas, Viagens explora, ao longo dos séculos, o significado de se ser um viajante, um corpo em movimento, não apenas através do espaço, mas também do tempo.
De onde provimos?
Para onde vamos ou regressamos?
Fascinante, intrigante e de uma originalidade rara, este livro é uma resposta sublime a todas estas questões, uma teia de reflexões que entretece ficção, memória e ciência. Uma exploração profunda sobre o corpo humano, a vida que surge, a morte e o movimento, levando-nos ao âmago do próprio significado de humanidade. (in: www.wook.pt)