Janeiro
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Quatro Ratos no Faroeste - de Geronimo Stilton
Esta é uma pergunta à qual os leitores mais jovens não hesitam em responder. Campeão de vendas entre as crianças, Stilton e as suas aventuras estão para ficar. Em Quatro Ratos no Faroeste, Stilton questiona-se: "O que faço eu no longínquo Faroeste, com a minha irmã, a Tea, o meu primo, o Esparrela, e o meu sobrinhito, o Benjamim? Que faço eu vestido à cowboy nas estradas poeirentas de Cactus City? Mas, acima de tudo, que faço eu a cavalo num touro enfurecido? Quase julgo estar a viver num sonho…" (in: www.wook.pt)
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O Estranho caso do Ladrão de Noticias - de Geronimo Stilton
«A Gazeta do Rato, o jornal da Sally Rasmaussen, está a publicar furos extrarráticos: os novos enviados da Escola de Jornalismo Acrobático conseguem deitar a unha às notícias primeiro que qualquer outro! Mas como é possível? Como fazem para saber tudo antecipadamente? Este é um estranho caso para a família Stilton!» (in: www.wook.pt)
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Um susto de Colaboradora - de Geronimo Stilton
Desde que admiti a minha nova colaboradora, a Pinky Pick, tem-me acontecido de tudo. Certa vez até me convenceu a fazer a Passagem de Ano no Pólo Norte, à deriva sobre um icebergue, sem sequer um queijinho para comer, a dançar o tango durante horas e horas... (in: www.wook.pt)
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Os 5 Moklins: A Herança Moklin - de Bruno de Matos
Pipo Ritchu era um jovem pastor que vivia numa recôndita aldeia nas montanhas da Sertânia. Naquele dia, uma inesperada visita iria mudar para sempre a sua vida. O misterioso e sábio feiticeiro Zuul, da escola de Wizarth, viera confiar-lhe uma importante missão: Pipo tinha sido eleito para encontrar os cinco poderes dos Moklins, um povo pacífico e conhecedor de artes mágicas que tinha sido levado ao extermínio por Krool, chefe do Império Demoklus, onde reinavam as forças do Mal. Agora só Pipo podia salvar o mundo, encontrando os detentores dos poderes há muito perdidos dos Moklins. Perseguidos pelo poderoso exército de Krool, liderado pelo general Síprio e também pelo Mago Negro, Pipo e Zuul encontrarão pelo cominho verdadeiros amigos que os ajudarão a ultrapassar os sucessivos obstáculos desta odisseia. Será que Pipo e os seus amigos chegarão a salvar o mundo das garras do diabólico Krool? Conseguirão escapar dos seu terrível e ameaçador exército? Será que irão encontrar e recuperar os cinco poderes que restituirão a magia dos Moklins, a única capaz de lutar contra a magia negra do Senhor do Mal? (in: www.goodreads.com)
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Um Minuto para a meia noite - de Joe Carrot
Acreditam em bruxas? Não?! Bem, nem o Joe Carrot! Na verdade, quando uma noite Rufo MacRábano aparece na agência Carrot & Carrot a pedir a Joe Carrot para resolver o mistério da Bruxa Rapina, o Joe sente imediatamente o cheiro a cenouras queimadas!
Quem é o Joe Carrot?
O Joe Carrot é um coelho detetive. A sua agência, Carrot & Carrot, é a mais famosa de toda a cidade de Coelhópolis (também é a única...).
O Joe é também um pai de família atento. E é por tudo isto que as histórias do Joe Carrot são apaixonantes e divertidas, cheias de mistério, mas também de alegria! (in: www.wook.pt) -
Enxaqueças - de Oliver Sacks
"Que Livro mudou a sua Vida?" é uma pergunta a que é tentador responder com um encolher de ombros. A verdade é que os livros raramente conseguem fazer isso só por si. Mas em 1970, antes de se tornar um autor de renome, Oliver Sacks escreveu um livro intitulado Enxaqueca. Mais modesto e mais técnico do que os seus maiores sucessos - Despertares e O Homem Que Confundiu a Mulher com Um Chapéu (in: www.wook.pt)
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Viva o Amor - de Francisco salgueiro
Olá! Eu sou o Gonçalo! E eu a Marta, Hellokitty na net. Amo o Verão Azul e a Abelha Maia (...) Acabaram de ler o meu livro novo da primeira à última palavra. Não perceberam nada? Então vão ter que lê-lo com mais calma... mas em casa. Tem amor, sexo, perseguições, tiros, festas de Verão no Algarve e a participação especial de Cinha Jardim, Sofia Alves, Mituxa Jardim e Luís Evaristo. Garanto que vão adorar. Se isso não acontecer, poderão utilizá-lo como frisbee na praia ou aproveitar as páginas para fazer embrulhos de Natal. (in: www.wook.pt)
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As Minas de Salomão - de Rider Haggard
Publicado pela primeira vez em 1855, As Minas de Salomão depressa se tornou no mais popular romance de aventuras da era vitoriana. Enfrentando perigos terríveis, o Sol abrasador, os gelos mortais, a fome e a sede, um grupo de bravos e corajosos homens, liderados pelo intrépido Alão Quartelmar, parte numa emocionante viagem através dos territórios inóspitos e inexplorados da África Negra, nunca antes pisados por europeus, em busca das míticas minas do rei Salomão que, de acordo com a lenda, encerram tesouros fabulosos.
Esta obra foi traduzida em diversas línguas, tendo obtido um sucesso inédito para a época e, juntamente com o interesse crescente por temas relacionados com a exploração do continente africano, despertou a curiosidade de Eça de Queirós, que decidiu traduzi-la para português, imprimindo-lhe a marca da sua brilhante prosa. (in: www.wook.pt) -
O seu Filho dos 2 aos 3 anos - de Harriet Griffey
Livro de Puericultura
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O seu filho dos 2 aos 3 anos - Harriet Griffey
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FralDiário - de Cyntia L. Copeland
Rir é um bom remédio para recém, e futuros, mamãs e papás.
Ela é hilariante. Ela é sagaz. Ela é extremamente compreensiva. E dá às jovens mães a única coisa sem a qual não conseguem sobreviver: o riso. Combinando uma grande experiência com um grande sentido de humor, Cynthia L. Copeland descreve o primeiro ano de maternidade, desde a entrada no hospital até ao regresso ao trabalho - tenha cuidado com os bocados de banana esmagada enredados no seu cabelo. (in: www.wook.pt) -
Saber Decidir - de Francesco Alberoni
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Less - de Andrew Sean Greer
Arthur Less está a chegar aos cinquenta anos. É um homem de boa índole e que tem uma carreira de escritor discreta e demasiado mediana. Muitos anos antes, fora o jovem amante de um génio da literatura e aprendera a ocupar um lugar de irrelevância ou periferia. Agora, luta com as suas dúvidas e inseguranças, e tenta sobreviver num meio de egos devoradores. Um dia é convidado para um casamento que descobre ser o do seu ex-namorado com outra pessoa.
Assim começa o longo périplo que antecede o seu quinquagésimo aniversário: tentando fugir ao casamento, Less começa a aceitar todo o tipo de convites para participar em leituras, festivais literários, palestras um pouco por todo o mundo.
De França à Índia, da Alemanha ao Japão, do México a Itália, Arthur Less quase se apaixona, quase desiste, quase morre, mas acaba por encontrar o seu caminho de regresso a casa e à vida. Um romance satírico sobre o amor, o avanço da idade, o desencontro e as profundezas do coração humano. (in: www.wook.pt) -
Major Alverca - de Manuel João Ramos
O mundo enfrenta, hoje, a sua mais grave crise moral de sempre. Sorte nossa, Portugal possui reservas infinitas de espiritualidade e lucidez natural. Olhamos o passado com orgulho. Enfrentamos o futuro com confiança. Agora mais do que nunca, tenhamos a coragem de assumir o nosso destino. E de clamar bem alto: O Quinto Império está próximo! A solução final é nossa! Este magnífico livro é um testemunho, uma benção para as gerações futuras. (in: www.wook.pt)
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Portugal 2020 - de Daniel Proença
A missão do Projecto Farol é contribuir para o sucesso de Portugal na Globalização da década de 2020. Trata-se de um contributo da sociedade civil que propõe reformas políticas graduais e a mudança da sociedade portuguesa para evitar que o país continue numa situação de imobilismo e desresponsabilização generalizados. Rejeitam-se os caminhos que mantêm o imobilismo e a desresponsabilização como um certo wishful thinking "sebastianista", imposições externas por falta de auto-governo, confrontos institucionais estéreis, e mesmo revoltas e descontentamento social. A lógica inerente ao Projecto Farol passa por:
1) denunciar o pacto de conivência, de troca de favores, que se foi formando entre os cidadãos e o Estado;
2) criar um desígnio para a globalização sob a forma de uma visão comum e de um novo contrato social;
3) seleccionar plataformas de acção prioritárias;
4) recomendar instrumentos para a mudança. (in: www.wook.pt) -
Portugal pelo Mundo Disperso
Os portugueses cedo foram cativados pela ideia de horizontes mais vastos do que os oferecidos pela sua terra de origem. A própria localização geográfica de Portugal, na encruzilhada de rotas muito antigas, terá contribuído para que sentissem o apelo da partida, por ímpeto aventureiro e de descoberta ou, mais prosaicamente, por necessidade de sobrevivência ou procura de condições de vida mais favoráveis. Hoje, a própria globalização do saber desafia os jovens a partir para prosseguir estudos em instituições de renome, adiando o possível regresso a Portugal. O presente conjunto de textos oferece o arco da dispersão portuguesa, traçando-o desde os Estados Unidos de Sena, Miguéis e Pedro Paixão, ou do Canadá de Álamo de Oliveira, até à Macau de Agustina, Fernando Dias e Lio Chi Heng, sem esquecer, entre outros, o Brasil de Mário-Henrique Leiria, a África de Patraquim ou a França de Canijo. Ensaios sobre pintura, estatuária, cinema, música e literatura, distribuídos por quatro secções, dão expressivo testemunho desse deambular migratório tão caro à nossa condição de viandantes pelo mundo dispersos, em processo de mudança e preservação de reconhecidas singularidades.
Textos de: Helder Macedo | Jorge Fazenda Lourenço | Maria Luísa Leal | Gilberta Pavão Nunes Rocha | Eduardo Ferreira | Maria Zina Gonçalves de Abreu | Mário T. Cabral | Maria Isabel João | Daniel Ribas | Tiago José Lemos Monteiro | Maria Beatriz Rocha-Trindade | Lélia Pereira da Silva Nunes | Maria Teresa Nascimento | Anabela Branco de Oliveira | Onésimo Teotónio Almeida | Ana Aguilar Franco | Paula Mendes Coelho | Isabel Maria Fernandes Alves | María Noguera Tajadura | Tania Martuscelli | Mónica Simas | Francisco Cota Fagundes | Isabelle Simões Marques | Jaime Baltasar Barbosa | Lourdes Câncio Martins | Gustavo Infante | Rosa Maria Sequeira | Álamo Oliveira | Ana Mafalda Leite | Brigitte Paulino-Neto | Eduardo Bettencourt Pinto | Fernanda Dias | Pedro Paixão (in: www.wook.pt) -
Ayurveda - de Geeta Vara
Ayurveda é um sistema de medicina tradicional com 5000 anos que preconiza uma abordagem holística à vida e ao bem-estar.
Através do equilíbrio entre as três forças energéticas do corpo, conhecidas como doshas, o Ayurveda vai além das práticas convencionais para satisfazer as necessidades físicas, emocionais e mentais de cada um.
A especialista Geeta Vara apresenta várias dicas e inúmeros exercícios, que podem ser personalizados, ensinando a reconectarmo-nos com o nosso ritmo circadiano e, por consequência, a alcançarmos a tão necessária autocura.
Com este livro, irá:
- Descobrir o seu tipo de mente e corpo;
- Compreender melhor o epicentro da sua saúde — o intestino;
- Aprender a identificar sinais precoces de desequilíbrio;
- Transformar a sua dieta através de uma alimentação consciente;
- Adotar uma abordagem preventiva nos cuidados de saúde;
- Enfrentar problemas como o stress e a fadiga, distúrbios do sono, enxaquecas, excesso de peso e muito mais. (in: www.wook.pt) -
As Vitórias Impossiveis na História de Portugal - de Alexandre Borges
Todos temos presente que Portugal tem uma História de grandes feitos, desproporcional à dimensão do país. Todos nos orgulhamos do sucesso que muitos Portugueses alcançam hoje pelo mundo. Mas talvez pensemos que essa grande História colectiva terminou num passado cada vez mais distante. E olhemos essas vitórias do presente como proezas individuais, que constituem a excepção à regra de um papel secundário a que o país se tem de conformar pelas condições geográficas e económicas de que dispõe. A verdade, porém, é que, ao longo de 900 anos de vida, Portugal nunca deixou de vencer. E alcançou as vitórias mais impressionantes precisamente quando as condições lhe eram mais adversas.
Estas são dez histórias extraordinárias de Portugal. Dez grandes vitórias alcançadas em inferioridade numérica, militar, desportiva ou económica. Dez episódios protagonizados por Portugueses de diferentes tempos, em diferentes lugares, movidos por diferentes razões, com o mesmo resultado: o triunfo. Contra todas as apostas. (in: www.wook.pt) -
Terra dos Homens - de Antoine de Saint-Exupery
Para além de ter sido um escritor exímio que se impôs praticamente em todas as línguas (expandindo-se, alias, por acção dos seus admiradores, pelo cinema, Banda desenhada e ensaio), Antoine do Saint-Exupdry em tudo quanto escreveu revela-se, sem nunca se ter declarado como tal, um dos grandes humanistas do século XX.
Sobrepondo-se ao entrecho sempre aliciante dos seus romances, de experiência feitos, o que verdadeiramente se imiscui nos seus leitores é aquele sentimento de solidariedade para com os outros que dá aso à calorosa sensação de que somos todos (ou deveríamos sê-lo) irmãos saídos do ventre da terra. Há, por assim dizer, implicitamente, quer se pronunciem as palavras, quer elas fiquem caladas em nós, aquelas simples e básicas interrogações que criam sentimento de segurança, de amizade, de ternura mesmo. Ora quais? Tantas são elas que nos ficaremos por umas três: "Então como vai lá isso?", " Homem, o que se passa contigo?", "E se conversássemos um pouco solve o que te aflige?". Tais interrogações, em certa medida, são a estrutura mais profunda do entendimento humanista, embora possam parecer, se não encaradas a fundo, como meras perguntas destituídas de qualquer importância. Não é que encontremos, assim de maneira tão textual, essas interrogações na obra de Saint- Exupery, mas elas são, mesmo ausentes que forçosamente estejam, o espírito de uma escrita que se desdobra em páginas éticas e estéticas de um timbre raro em qualquer literatura.
Sem exagero de qualquer espécie, poder-se-á afirmar que, embora os elos da época em que Exupery viveu o hajam prendido a acções de generosidade e cooperação, o certo é que não é um escritor datado, engagé, enrodilhado em determinadas circunstâncias. Não: Antoine de Saint- Exupery, pelo seu génio de escritor, ultrapassou todos os calendários que vão morrendo e ficando para trás. É um Príncipe das Letras - e, sendo assim, só nos resta, não fazer-lhe uma vénia fátua, mas apertar-lhe a mão como homem na Terra dos Homens. (in: www.wook.pt) -
Coimbra Abril em Portugal - de Louis Armstrong
disco sonoro (CD).
Contém:
1. Louis Armstrong.
2. Amália Rodrigues.
3. Bert Kaempfert.
4. Eartha Kitt.
5. Joe Quijano.
6. Caetano Veloso.
7. Xavier Cugat.
8. Bobby Capó.
9. Oscar Aleman.
10. Bing Crosby.
11. Yvette Giraud.
12. Perez Prado.
13. Lambeth Community Youth Steel Orchestra.
14. Ester de Abreu.
15. Vic Damone.
16. Enoch Light.
17. Chet Atkins.
18. Lucho Gatica.
19. Liberace.
20. Tony Martin.
21. Archie Bleyer.
22. Alberto Ribeiro.
23. Jacques Lannoy.
24. Coro dos Antigos Orfeonistas de Coimbra.Coimbra reúne vinte e quatro das interpretações mais significativas deste percurso, de entre as cerca de duzentas identificadas, gravadas entre 1947 e 2002. A ideia de reunir num disco algumas destas interpretações partiu do Dr. José Miguel Júdice, proprietário do Hotel Quinta das Lágrimas, onde se encontra a Fonte dos Amores, citada na letra da canção Coimbra. Este disco apresenta uma seleção que se pretendeu significativa do percurso da canção, em termos históricos, e de diversificação estilística.
Desde a interpretação vocal livre e íntima de Louis Armstrong introduzida e acompanhada de perto pelo seu trompete, à aplaudida e espetacular versão do Coro dos Antigos Orfeonistas de Coimbra, passando por Amália Rodrigues, Alberto Ribeiro, Yvette Giraud, Bing Crosby, Caetano Veloso, Eartha Kitt e Liberace entre outros, o novo disco reúne, pela primeira vez, um leque abrangente de versões desta canção. As diferentes interpretações variam não só nos idiomas linguísticos e musicais apresentados como também na matriz da fonte sonora utilizada, desde a liga de bronze dos sinos do carrilhão setecentista de Mafra ao aço dos recentes steel drums das Caraíbas, tocado por crianças em Inglaterra.
"Coimbra: avril au Portugal" é, assim, um fenómeno de popularidade de dimensão global. Um caso de propaganda conseguido, a que não é obviamente alheia a genialidade da melodia concebida, em sábia estrutura harmónica. Todos estes intérpretes emprestaram a sua arte e o seu génio para homenagear Coimbra e Portugal. Agora é a nossa vez de o fazer, escutando estas surpreendentes e variadas versões de Coimbra