Fevereiro
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O que está escrito nas estrelas - de José Carlos Fernandes
Porque se submetem os homens mais facilmente ao jugo das estrelas do que ao jugo da razão? Porque não há quem não queira libertar-se do tremendo fardo de ter de fazer escolhas, das mais simples e comezinhas às mais complexas e ponderosas.
Tome-se um singelo exemplo. Como deverá proceder quem se veja confrontado com a alternativa de comprar um colar de pérolas para uma amante ou de investir essa mesma quantia em acções de uma respeitada firma petrolífera? Quem se reja pela razão passará em claro noites intermináveis, sopesando as vantagens e desvantagens de uma e outra opção, consultando os registos históricos das cotações no mercado de crude, extrapolando o crescimento económico das potências asiáticas, ponderando a instabilidade no Médio Oriente, lutando por obter uma equivalência entre dividendos bolsistas e a quantidade de prazer adicional facultada por uma amante satisfeita. Bem vistas as coisas, não irão os eventuais dividendos de uma e outra opção dissipar-se no tormento da escolha? Quantos não sentiram vacilar a sanidade perante a estrénua prova de incessantemente escolher entre múltiplos caminhos? É a esse suplício permanente que este livro, de fácil consulta e profusamente ilustrado, o vai poupar, permitindo decisões lestas e sem remorsos nas mais diversas áreas da vida, amor e negócios.
E por que razão são as previsões aqui contidas mais dignas de crédito do que as prometidas pelos horóscopos que pululam nas páginas da imprensa e pelos consultórios de videntes e médiuns que se fazem anunciar nas caixas de correio? Porque são as únicas que aliam as sabedorias ancestrais aos mais modernos conhecimentos científicos, numa Visão Holístico-Sincrética do Cosmos®. José Carlos Fernandes concebeu, desenvolveu e patenteou a Grande Perspectiva Futuroscópica Integrada® e a Análise Escatológica de Variáveis Indexadas®, métodos que permitem determinar com incomparável grau de fiabilidade os acontecimentos futuros.
As Edições tinta-da-china e os herdeiros do autor declinam, porém, quaisquer responsabilidades no que toca ao cumprimento ou incumprimento das previsões. (in: www.wook.pt) -
As Viagens de Gulliver -de João Barros
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 6º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada. (in: www.wook.pt) -
Atchuuu... - de Mij Kelly
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Uma Biblioteca de Literatura Universal - de Hermamn Hesse
Os livros são fonte de satisfação, de alegrias e de conhecimento, enriquecendo a nossa vida e aumentando o valor da nossa existência. Mas quantos de nós já não nos sentimos perdidos nessa floresta densa e por vezes hostil que é o mundo dos livros e da literatura? O que ler? Como encontrar o livro que secretamente procuramos? (in: www.wook.pt)
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Ultimo caderno de Lanzarote - de José Saramago
A 8 de outubro de 1998 soubemos que José Saramago era o vencedor do Prémio Nobel de Literatura. A 8 de outubro de 2018 celebramos essa data com a publicação de um inesperado inédito do escritor, o sexto e derradeiro volume dos seus diários, Último Caderno de Lanzarote.
«Duas razões me levaram, mais ou menos conscientemente, a escrever um diário: em primeiro lugar, a circunstância de ter saído do meu país para viver nesta ilha distante; em segundo lugar, a necessidade, que nunca experimentara antes, de “reter” o tempo, de o obrigar, por assim dizer, a deixar o maior número possível de sinais da sua passagem. Cadernos de Lanzarote é como uma longa carta enviada àqueles que ficaram no outro lado, mas é também um modo (vão, inútil, quem sabe mesmo se desesperado...) de fingir prolongar a vida por uma obstinada “escrituração” dos dias. Os Cadernos não são um laboratório, embora não faltem neles reflexões sobre o “fazer” literário; não são um registo dos casos do mundo, embora abundem os comentários sobre a atualidade; não são uma coleção de dados para uma futura biografia, embora vão dizendo o que faço e o que penso. Como todo o diário (como toda a escrita), os Cadernos de Lanzarote são um exercício narcisista, mas, contra o que geralmente se crê, Narciso nem sempre gosta do que vê no espelho em que se contempla...» (in: www.wook.pt) -
Iludidos pelo Acaso - de Nassim Nicholas Taleb
O papel oculto do acaso na vida e nos mercados Este é o livro que muda a forma como encaramos o mundo dos negócios. Fala-nos da sorte ou, mais precisamente, do papel que atribuímos à sorte na nossa experiência pessoal e profissional. Tendo como cenário o fórum de maior visibilidade em que a sorte é confundida com perícia - os mercados - esta obra explica de maneira irreverente, iconoclasta, surpreendente e divertida uma das forças menos compreendidas da nossa vida. (in: www.wook.pt)
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Negócio à mesa - de Danny Meyer
Aos 27 anos, Danny Meyer abriu o Union Square Café. O menu era radicalmente eclético, a zona muito mal afamada, os especialistas do ramo previram uma catástrofe. Enganaram-se. O restaurante impôs-se como um dos melhores e mais populares de Manhattan, e deu origem ao mais bem sucedido império de restauração de Nova Iorque, com uma facturação anual na ordem dos 50 milhões de dólares.
Em Negócios à Mesa, Danny Meyer explica como conquistar e fidelizar o cliente, socorrendo-se das lições aprendidas em mais de duas décadas de empreendedorismo. Parte manual de gestão iniciático, parte autobiografia de quem cresceu a servir os consumidores mais exigentes do planeta, este livro é já uma referência no sector dos serviços. )in: www.wook.pt) -
Peter Rabbit - de Will Gluck
Peter Rabbit, o adorado personagem das histórias infantis, chega ao cinema numa irrvente e contemporânea comédia cheia de atitude.
A disputa entre Peter Rabbit e o Sr. Gregório pela horta aumenta quando ambos passam a rivalizar pela atenção da bondosa vizinha.
Peter, com a ajuda do seu primo Casimiro e das suas irmãs trigémeas Flopsi, Mopsi e Rabinho-de-Algodão, vai meter-se em divertidas aventuras. -
Piratas das Caraibas: nos confins do mundo - de Gore Verbinski
Mesmo na altura em que mais precisa de liberdade, o CapitãoJack Sparrow (Johnny Depp), esse matreiro e sedutor pirata, encontra-se preso num mar de areia no Cofre de Davy Jones.
Numa aliança cada vez mais frágil, Will Turner (Orlando Bloom), Elizabeth Swan (Keira Knightley) e o Capitão Barbossa (Geoffrey Rush) iniciam uma desesperada jornada para o encontrar e salvar.
O Capitão Jack é o último dos nove elementos do Conclave dos Lordes dos Piratas que se devem reunir pela derradeira vez para preservar o estilo de vida dos piratas, eternos amantes da liberdade.
Da exótica Singapura até além do fim do mundo, da Ilha dos Naufragados até uma batalha titânica, esta aventura está repleta de ação, humor irreverente, magia e mitos dos mares. Tudo culmina numa inesperada reviravolta, uma selvagem jornada de capa e espada neste último capítulo da trilogia dos "Piratas das Caraíbas". -
Há dias de Azar... - de Paul McGuigan
A vida não corre bem a Slevin (Josh Hartnett) - o seu bloco de apartamentos tem os dias contados, o seu bilhete de identidade foi roubado,, e, para terminar em glória, apanhou a namorada na cama com outro...
Com vontade de se afastar de todos estes problemas, Slevin decide sair de Los Angeles por uns tempos e refugia-se no apartamento do seu amigo Nick Fisher, em Nova Iorque. Mas o seu azar fala mais alto e as coisas ainda vão piorar...
No submundo do crime nova iorquino, os mafiosos mais respeitados e temidos são o Rabino (Ben Kingsley) e o Chefe (Morgan Freeman), antigos sócios e, agora, acérrimos inimigos.
Apesar do seu poder, eles são, no entanto, prisioneiros da sua própria paranóia, já que nenhum ousou deixar a sua fortaleza nos últimos 20 anos. Ultimamente, a tensão tem crescido entre eles: para vingar a morte do seu filho, o Chefe planeia matar o filho do Rabino e, para essa missão, contrata o infame assassino Goodkat (Bruce Willis).
O plano é simples: encontrar um jogador que deva dinheiro ao Chefe e forçá-lo a matar o filho do Rabino. O seu alvo? Nick Fisher.
Com um elenco de luxo, "Há dias de azar..." é um thriller explosivo com ação e suspense até ao último segundo. Um dos melhores filmes de 2006, que não poderá perder!